Max Brendon no Palmeiras em 2007 |
Primeira entrevista do genitor pela estreia do atacante Max Brendon no Palmeiras
José Vanilson
Julião
Com mais uma e
última varredura na rede é encontrada, talvez, a realmente primeira menção ao
ex-jogador Ovídio Antônio Costa Pinheiro, o "Alcino Pé de Cimento",
como pai do artilheiro do América/RN, Max Brendon.
O portal
"Imirante.com" (26 de junho de 2007), do grupo de "O Estado do
Maranhão", publica entrevista com Alcino, ex-jogador do MAC.
Quando diz que o
filho, exemplo de talento hereditário, foi rejeitado pelo Bode Gregório
(apelido do Maranhão Atlético Clube).
A fala acontece
pela estreia de Max Brendon, então com 23 anos, no Palmeiras em derrota para o
Atlético/PR pela Série A.
- Foi muito bem
para quem não jogava há seis meses. Se movimentou e criou oportunidades. O
problema foi no meio, que não serviu os atacantes, disse o pai coruja.
O artilheiro maranhense
teve que esperar pelo desfecho de briga na Justiça contra o América e
Corinthians alagoano pelos direitos federativos, pois estava suspenso (120
dias).
O Palmeiras fez acordo com os nordestinos para que jogasse até a definição da situação.
Como se
destacou na Série B pelo alvirrubro potiguar despertou interesse do Atlético/MG
e do Vasco da Gama.
"O
empresário pensou que ele não vingaria e entra na CBF com outro contrato e por ter dois foi punido com
quatro meses", explicou Alcino.
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