José Vanilson Julião
O centromédio cearense e
taifeiro-marinheiro Francisco da Silva (Mamanguape, 1931) – aquele indiciado em
inquérito policial acusado de sedução de menor – já havia saído das catacumbas
das páginas dos jornais para entrar na literatura esportiva e ficar na história
do futebol potiguar.
Além do apelido e nome de
batismo ser figurinha carimbada na mídia imprensa natalense da segunda metade
dos anos 50 ele é personagem registrado no excelente livro do jornalista Rubens
Manoel Lemos Filho, “Juvenal Lamartine – Primeiro Estádio / Minha Versão”,
lançado em setembro do ano passado.
Foi Rubens Lemos Filho quem me alertou e me fez lembrar para a menção do “Pacatuba”.
Ocasião em que,
disse, como uma desculpa do “amarelo que come barro”: - São muitas informações
para reter em quase 500 páginas...
A prova de que o antigo jogador está lá é o capítulo 17 – “Saquinho em Recital” -, quando o escritor Rubens Filho relata a campanha americana no título de 1957.
E o “Pacatuba” está
presente nos relatórios dos jogos, como se o leitor estivesse presente a beira
do gramado e presenciado os bastidores do antes e depois.
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