Primeiro foi a entrevista sobre a estreia do filho pela Sociedade Esportiva Palmeiras para o portal “Imirante” do grupo do “O Estado do Maranhão” (2007).
Em seguida o perfil traçado em reportagem do mesmo jornal da capital, São Luís, reproduzido pelo blog “Futebol Maranhense Antigo” (2012).
Depois aparece em reportagem sobre a liderança do artilheiro Max Brendon na premiação do Troféu Arthur Friedenreich (2015).
Quando é dito que Max tem "pedigree" pelo ditado popular: “Filho de peixe, peixinho é”. Assim como o pai ganhou o apelido pela frieza na cara do gol.
Finalmente o balanço da pesquisa sobre o genitor dele, o ex-jogador Ovídio Antônio Costa Pinheiro, o “Pé de Cimento”, chega ao encerramento da série.
A quarta reportagem em que aparece é feita dez anos depois do até hoje ídolo da torcida do América/RN ser contratado pelo clube alviverde paulistano.
O site Universo On Line (UOL), em 13 de agosto de 2017, faz um histórico da carreira do goleador.
Os repórteres Emanuel Colombari e Vanderlei Lima enfatizam os dois momentos palmeirense (2007 e 2010) e o começo tardio no futebol.
O primeiro e único gol com a camisa do "Porco" acontece no aniversário de 93 anos do clube.
No 2 a 1 sobre o Figueirense. Em Florianópolis. Pela Série A (26 de agosto de 2007).
Fala até da suspensão pelo doping quando se encontra no alvirrubro da capital norte-rio-grandense.
Max não passou por nenhuma categoria de base. Fazia bicos no chaveiro e em lava-jato de um tio. No final de semana participava das peladas.
Até ser indicado para o Tocantinópolis em 2004/05. Havia passado em um teste no Maranhão Atlético Clube – o mesmo que revelara o pai – dois anos antes.
"Pensei em parar. O meu pai, Ovídio Antônio, chegou até a perguntar para mim se eu queria jogar. Eu falei que eu não ia mais!, diz Max Brendon.
E continua: - Era muita trairagem, muita panelinha. Cabeça-dura, pensei em parar."
E: "Eu vou parar antes de começar. E o meu pai foi o meu incentivador, ele me deu força", relembrou...
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