JOSÉ VANILSON JULIÃO
Não
lembro exatamente quando e quem foi o autor de alguma nota que li, pela primeira
vez, sobre o a equipe “fúnebre” dos estudantes do Atheneu, o secular colégio
vindo do II Império.
Porém já
fiz três menções rápidas, pontuais, momentâneas e complementares neste “JORNAL
DA GRANDE NATAL” (8 e 9 de janeiro deste ano e 15/11/2023).
As duas
primeiras referem-se a uma mesma preliminar de futebol. Na qual o “Morte” empata
(3 x 3) com o time reserva do rubro-negro Clube Atlético Potiguar (domingo,
24/4/1943), dias antes com o elenco titular vencedor do Torneio Início de abertura da temporada.
A última em
detalhe do artigo de Luiz Gonçalves Meira Bezerra no jornal cultural “O
Potiguar” (número 24 – junho/julho de 2001), disponibilizado no LABIM da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Portanto
o “Morte FC” era um dos assuntos agendados pelo repórter. Agora alçado do limbo
da pauta para aproveitar a oportunidade de que no último domingo é citado na
coluna “Cena Urbana” (“Tribuna do Norte”) pelo jornalista Vicente Alberto
Serejo Gomes.
A NOTA DO ARTICULISTA: “REDINHA – Mais uma sacada do
Sebo Vermelho: reeditar o ensaio de Gil Soares de Araújo sobre a Redinha e os
veraneios do seu tempo. É o que de melhor foi escrito. Lenine Pinto jogou no
time com a bandeira negra e a caveira sobre as duas tíbias...”
FONTES/IMAGEM
A Ordem
Diário de
Natal
O
Potiguar
Tribuna
do Norte
Jornal da
Grande Natal
Natal não
há tal
Tok de
História
Nenhum comentário:
Postar um comentário