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domingo, 24 de março de 2024

Simplória e improvisada hemeroteca e biblioteca esportiva (final)


JOSÉ VANILSON JULIÃO

Como torcedor da “Estrela Solitária”, desde que me entendo de gente, lá por volta dos sete ou oito anos, não poderia faltar na minha “estante” a biografia de Manoel Francisco dos Santos:

“Estrela Solitária – um Brasileiro chamado Garrincha” (Ruy Castro). Presente do mano José Valdir Julião, também torcedor do alvinegro carioca, claro, herança e influência paterna.

Da mesma forma, como torcedor americano desde 1969, a biografia de Carlos Moura Dourado, “O Príncipe Negro” (Bruno Araújo), uma publicação da genuína potiguar Editora Primeiro Lugar.

Ainda na lista das doações o presente do meu amigo jornalista Fred Carvalho: “História do Riachuelo no Campeonato Potiguar – 1949/1993” (Júlio Bovi Diogo, Marcos Trindade e Rodolfo Pedro Stella Júnior).


No rol das aquisições de ordem pessoal o “Almanaque do Fortaleza” (Davi Barboza e José Renato Santiago S. Júnior), “Treze Futebol clube: 80 Anos de História” (Mário Vinícius Carneiro Medeiros), “História do Campeonato Potiguar – 1918/1920” (Júlio Bovi Diogo).

Do pesquisador Marcos Trindade, em PDF, são cedidos os “Almanaques da Lusa” (Portuguesa de Desportos), fruto de tese acadêmica (Érico Faria Loreto, Márcio Monteiro de Alencar, Rafael Ribeiro Emiliano e Thiago Vasconcelos Teixeira de Azevedo);

Além do “Almanaque Colorado” (Alessandro Moraes), do Internacional de Porto Alegre, e do “Almanaque do Ferrão” (Evandro Ferreira Gomes), dedicado, claro, ao tricolor Ferroviário de Fortaleza.

A última aquisição aconteceu no “Sebo Vermelho”,


por ocasião do lançamento de um livro de Osair Vasconcelos. O alvo foi o livro depoimento e memórias do presidente do América, o ítalo-potiguar Humberto Pignataro.

Para encerrar com chave de ouro o meu colecionismo cito outros dois excelentes livros de Rubens Lemos Filho:

“Memórias Póstumas do Estádio Assassinado” (Castelo Branco/João Machado) e “Juvenal Lamartine – Primeiro Estádio Minha Versão”.

E também não posso deixar de relacionar o único emprestado: “Futebol: A Arte de Um Nômade II”, a continuidade da autobiografia do ex-jogador e professor paraibano de Campina Grande, Manoel Luiz Melo, o “Luizinho Bola Cheia”, campeão invicto pelo Alecrim (1968), recentemente falecido.

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