José Vanilson Julião
Luís Aranha/Mundo Botafogo
Após três
anos em ligas secundárias (Fidalgo e Boa Vista) e principal, entre o primeiro
semestre de 1929 e o primeiro de 1931, recebe o bilhete azul do América carioca
(julho/setembro).
Daí em
diante parece que a carreira entra em parafuso e Nevercínio Alves de Araújo,
com nova passagem pelo hoje desconhecido Boa Vista, inicia uma peregrinação
nacional e pelo exterior.
O “Correio
do Paraná” (quinta-feira, 14/12/1933) até registra que ele chega na capital
paranaense procedente do Rio Grande do Sul e que pode assinar com um clube
local caso aconteça algum interesse.
Certo mesmo
é que participa do amistoso (Campos Sales) América/RJ 6 x 2 Portuguesa de
Desportos (domingo, 16/12/1934), mas pela equipe paulista.
O diário
matutino O Imparcial, dirigido pelo potiguar Hugo Aranha (líder da Ação
Integralista Brasileira), em quatro edições (outubro/1935), o coloca na Liga de
São Salvador pelo Energia Circular/BA e Bahianinho.
Em 1936 os
jornais – de Curitiba e Rio – apontam prováveis passagens pela Argentina, pelo Boca
Juniors (Buenos Aires) e Estudiantes (La Plata), e Uruguai, no Nacional
(Montevidéu).
Sérgio Darcy/Mundo Botafogo
Há até a
suposta contrtação pelo América de Belo Horizonte, capital mineira, quando
receberia 500 reais mensais.
Chega procedente da Portuguesa de Santos (O
Imparcial, 525, sexta-feira – 5/2/1937).
Ano em que
chega a partipar de dois jogos-treinos entre reservas e aspirantes do Botafogo.
Homenageando os dirigentes Sérgio Darcy e Luís Aranha.
Entre os jogadores em experiência, além de Nevercínio, Lino (Andaray), Sancho (vindo do Palestra Itália paulista) e Popó, veterano ponta-esquerda “que já atuou em vários clubes” (“Jornal dos Sports”, 28/1/1937).
FONTES
A
Esquerda
Correio
do Paraná
Gazeta de
Notícias
Jornal
dos Sports
O Imparcial
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