Consulta

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

O obituário de Adamastor Pinto na imprensa

Jose Vanilson Julião

Aluísio Moura: o cunhado

O escritor Luís da Câmara Cascudo comete pequeno lapso na data de passamento do personagem central homenageado um ano depois na coluna "Acta Diurna" no "Diário de Natal" (quarta-feira, 28/4/1948).

Cascudinho confundiu a data de 10/2/1947, segunda-feira (edição 1.121), por ser o dia em que o jornal, fundado nove anos antes e já pertencente ao condômino Associado, anuncia a morte do antigo telegrafista.

Na verdade Adamastor Pinto havia falecido em casa no domingo, 9, após duradoura convalescença de doença. A nota “Falecimentos” (página quatro) é uma conclusão da coluna “Crônica Social” (página seis).

Na época Adamastor era gerente da firma “M. de Souza & Companhia” e deixa os filhos Lenine (“do comércio desta praça”), Vilma, Marlene, Lenize e “Pequerê”.

Os irmãos Lauro (juiz de Direito), José, Otávio (residente em Pernambuco), Ludovico e Isauro (residentes no Rio de Janeiro), Cora (esposa do advogado Alvamar Furtando de Mendonça), Sofia (esposa do major Aluísio Andrade de Moura, então chefe de Polícia).

Nenhum comentário:

Postar um comentário