Sidinho I e Siduca na ala esquerda do Santa Cruz pernambucano em 1940
Dois
atacantes do Santa Cruz pernambucano acompanham o misterioso forasteiro
José
Vanilson Julião
Ainda não é a vez de dissecar quem é o personagem central da história: o centromédio Nevercínio Alves de Aráujo.
Primeiro
destaco quem são os quatro companheiros que reforçaram o elenco americano em
uma das duas partidas pela Taça Chile.
Inicialmente
destacamos dois atacantes, pertencentes ao Santa Cruz (Recife/PE), que
estiveram em campo no tringular e torneio amistoso (dezembro/1937).
O
ponta-esquerda Alcides da Mota Zloccowich, o “Siduca” (11/5/1916 – 4/4/2000), e
o meia direita Sidinho.
Siduca
é autor do gol 1.000 do campeonato pernambucano, contra o Náutico, no “Clássico
das Emoções” (4/10/1945).
É também o sétimo maior artilheiro do clube (115 gol). Atrás de Tará (225), Luciano (176), Ramon (151), Betinho (141), Elói de Paula (131) e Fernando Santana (124).
Sindinho (80) o décimo-quinto.
Sidinho: 80 gols pelo Tricolor
O
curador da “Sala de Memória”, Dirceu Paiva, explica que ele chegou ao Santa
Cruz com 12 anos, estreia em maio de 1935, permanecendo até o mesmo mês, mas
de 1948.
Nascido no bairro de São José, aos 11 era o “dono” do Carusinho Futebol Clube, em Afogados.
Levado ao Tricolor pelo olheiro Valfrido Silva passa a fazer ala com Sidinho
I, diz o blogueiro Dirceu Paiva.
Siduca
ainda reforça o América em excursão a capital paraibana em setembro de 1938,
dias 7 e 11, com uma derrota e uma vitória: Pitaguares (5 x 2) e o Filipeia (1
x 3).
FONTES/IMAGENS
Arquivo
Coral
Bola
Clássica
Fernando
Machado
Futebol
80
Gazeta
de Natal
História
do Futebol
Jornal
da Grande Natal
Memórias
do Santa Cruz
Roberto
Vieira
Súmulas
Tchê
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