O único presidente potiguar, João Fernandes Café Filho, no gabinete de trabalho |
João Bosco Campos, parente de Café Filho, divulga informação pela primeira vez na posse como sócio do Instituto Histórico e Geográfico/RN (29/3/1989).
Redator erra na “leitura
dinâmica” do histórico documento em Revista oficial da maior instituição cultural
potiguar.
A seguir a continuidade
dos ascendentes de João Fernandes Café Filho. Do relato original.
“Manoel teve vários
filhos. Destaco Lourenço Fernandes Campos. Nome em homenagem ao tio falecido
solteiro. Casou as 8h30 (7/4/1930) na Matriz de Natal. Com Josefa Teresa das
Virgens, filha de Manoel Inácio Barbosa e Florência Maria de Nazaré.
Do consórcio oficializado
pelo padre Bartolomeu da Rocha Fagundes nasce Lourenço Júnior (adota o Café no
lugar do Júnior para lembrar a atividade de cafeicultor), casado (8/5/1851) com
Feliciana Joaquim Rangel, filha de Boaventura Dias de Sá e Feliciana Joaquina Rangel.
Ganha prestígio na
sociedade natalense. Tanto é que são encontrados registros como padrinho de um
grande número de afilhados, principalmente na capela de Cana Brava, município
de Macaíba.
Em reunião na casa de
Moreira Brandão (14/4/1861) é indicado a concorrer à Câmara de Vereadores na
capital pelo Partido Liberal.
Compra terras entre
Guajirú e Massaranduba (1870). Constrói morada, casa de farinha e engenho de
açúcar. Põe o nome de São Miguel.
Do casal não existe
descendência. Porém há filhos com Felisminia Carolina de Moura Soares: Joaquim
(assina a ata da proclamação da República), casado com Maria Soares Leite
(1888); Tertuliano (residente em Macaíba), casado com Francisca Gomes da Silva;
José Joaquim de Moura
Café (morador de Natal), casado com Maria Amélia Cordeiro; Eneias, casado,
moço, foi residir na capital paraense; e João Fernandes Campos Café (16/4/1861 –
29/7/1931).”
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