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quarta-feira, 29 de junho de 2016

Academia homenageia o jornalista Joanilo de Paula Rêgo

O presidente da Academia de Letras Jurídicas/RN, procurador Adalberto Targino, convida literatos, juristas, promotores de Justiça, procuradores, defensores públicos, professores, jornalistas, autoridades em geral, amigos, parentes e admiradores do acadêmico Joanilo de Paula Rêgo, para homenagem póstuma, que lhe será prestada no dia 01/07, às 10 horas, no auditório da Procuradoria Geral do Estado, na avenida Afonso Pena, 1155 – Tirol.

Como orador oficial o acadêmico Joanilson de Paula Rêgo (procurador, professor universitário e irmão do falecido), que fará alocução sobre a brilhante trajetória do pranteado como escritor, advogado, jornalista e professor, deixando o exemplo de erudição, coragem e criatividade literária.

A relevante apologia contará com a presença de escritores e juristas renomado de todo o Estado, que darão testemunhos e depoimentos da paradigmática atuação de Joanilo de Paula Rêgo, tanto na vida pública como em jornais e revistas do país. (jornalista Célia Azevêdo)

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Esqueceram a 'Benelux', o embrião da União Européia

A imprensa brasileira noticiou o resultado do plebiscito pela saída do Reino Unido – Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte -, da União Européia, mas, no momento didático esqueceu que tudo começou a Benelux, uma organização econômica envolvendo um trio de pequenos países em relação a Grã-Bretanha, a ilha do outro lado do Canal da Mancha, território das primeiras nações citadas (exceto a quarta).
O acordo entre a Bélgica, Holanda e Luxemburgo foi o embrião que gerou a UE, sendo, inicialmente, uma área de livre comércio. Depois aderiram as principais potencias, Itália, Alemanha e França. Daí surgiu a Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA).
O Tratado de criação da Union Économique Benelux), depois da II Guerra, pela Bélgica, Países Baixos (Neerdelands) e Luxemburgo, entrou em vigor em novembro de 1960. (JVJ)


quarta-feira, 22 de junho de 2016

A morte ronda na madrugada do 'São João' açuense

Pode ser em São Paulo, Natal ou numa cidade qualquer do interior do Rio Grande do Norte. A maneira de agir, os meios e o objetivo são os mesmos. A esta situação emblemática a polícia usa o jargão na língua latina: modus operandi.
Ainda em recuperação de um acidente doméstico, no começo da tarde desta quarta, quando me preparo para o banho e posterior almoço, chega uma notícia da morte de um assaltante adolescente.
Aconteceu na madrugada. Por volta das 4 horas. Na avenida senador João Camara, que liga o centro de Açu ao Conjunto Janduís. Um bandido de 16 anos é alvo de um tiro, disparado por uma vítima.
O ladrão foi morto pela própria arma que conduzia, deixada ao lado do corpo. A exemplo de uma motocicleta e telefones celulares. O jovem foi reconhecido pelo pai.
Ao longe testemunhas presenciam toda a cena. São pessoas que esperava a distribuição de senhas para consulta médica em um hospital local.


sexta-feira, 17 de junho de 2016

Eder faz sucesso na Azzurra, a exemplo dos pioneiros

O atacante brasileiro e naturalizado italiano Éder Citadin Martins, 29, nascido no município catarinense de Lauro Muller, faz história com a seleção italiana de futebol, ao marcar o segundo gol da vitória, aos 43 do segundo tempo, no segundo jogo da fase de grupos, contra a Suécia, nesta quinta (16)..
O jogador, de 1,78 metros, estreou pela Azzurra em 28 de março do ano passado, contra a Bulgária, em partida válida pelas eliminatórias, marcando um dos gols do empate em 2 – 2.
Atualmente joga pela Internazionale de Milão. Primeiro foi contratado por empréstimo pelo desconhecido Frosinone para disputar a Série B (segunda divisão), e 2008, após o Empoli contratá-lo ao Criciúma.
Em 20 de agosto de 2010 acertou com o Brescia por empréstimo. Anotou apenas seis gols em 35 jogos e, no dia 13 de julho de 2011, foi vendido para o Cesena.
Outros “italianos”
O avançado Amauri jogou apenas um ano no futebol brasileiro antes de se transferir para o Napoli (2000). Chamado para a Seleção Brasileira (2009) conseguiu a dupla nacionalidade um ano depois. Após a Copa da África foi convocado pela primeira vez para a seleção italiana. Também atuou pelo Parma.
O volante Thiago Motta, natural de S. Bernardo do Campo/SP, começou na nase do Juventus, do bairro da Mooca, capital paulista. Já na infância adquiriu cidadania italiana por sua ascendência e não naturalização.
Jogou no Brasil até 1999, quando se transferiu ao time B do Barcelona, e chegou a jogar pela Seleção Brasileira Sub-23. Em 2010 recebeu a autorização da Fifa para defender a Itália e desde 2011 tem sido convocado. Tem passagem pelo Paris Saint-Germain.
Pioneiros
O primeiro brasileiro a atuar no ‘país da bota’ foi Anfilogino Guarisi, o Filó, zagueiro transferido do Corinthians Paulista para o futebol peninsular em 1931, via Lazio de Roma, a capital, sendo campeão na Copa do Mundo de 1934, na Europa. O atacante mineiro Nininho atuou pela Azzurra na Eliminatórias para o Mundial de 34.
O ex-jogador de maior sucesso e fama a atuar pelo selecionado italiano foi o paulista José João Altafini, o Mazzola. Jogou pelo Palmeiras e, em 1958, durante o campeonato mundial da Suécia, aos 20 anos, foi contratado pelo Milan.
Ficou no futebol italiano por 18 anos, passando ainda por Napoli e Juventus de Turim. Ao encerrar a carreira passou a comentarista na Rádio e Televisão Italiana (RAI).
O apelido no Brasil surgiu em homenagem ao jogador Mazzola, do Torino, morto em acidente aéreo com a delegação na década de 40. E pai do outro Mazzola, vice na Copa do México (70).
Outro a vestir a camisola azul foi o paulista de Jaú e ex-santista Ângelo Benedicto Sormani, em 1962, a exemplo de Altafini. O carioca e ex-botafoguense Dino da Costa fez sucesso nos anos 50/60.
*Depois de outro intervalo alheio a vontade do responsável pelo blog, bem menos longo que o anterior, recomeço os comentários sobre assuntos variados. Agradeço aos quase dez mil internautas. Ainda em recuperação gradual de acidente doméstico, procuro, agora, manter uma série de textos.

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