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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

O matraquear das metralhadoras nas letras e músicas

A canção Cera un ragazzo che como me... dos italianos Gianni Morandi (71 anos), com estreia em 1962, e Franco Migliacci, de 1966, estourou no Brasil no ano seguinte

É uma versão de Brancato Júnior, empresário do grupo Os Incríveis, que protagonizou o sucesso na Jovem Guarda. A banda paulista estreou em 1961, permanecendo em atividade sistemática até 1973.

A formação original era composta por Mingo (Domingos Orlando), Rizonho (Waldemar Mozema), Manito (Antonio Rosas Seixas), Netinho (Luiz Franco Thomaz) e Neno (Demerval Teixeira Rodrigues), substituído, em 1965, por Lívio Benvenutti Jr (Nenê).

O  conjunto, como se dizia antigamente, chamava-se The Clevers, mas os integrantes romperam com o empresário, dono da marca. O novo nome surgiu em 1965. Do elenco inicial são falecidos Domingos, Rosas Seixas e Demerval.

Os roqueiros da banda gaúcha Engenheiros do Havaí, surgida em 1984, regravaram o hit ERA UM GAROTO QUE COMO EU AMAVA OS BEATLES E ROLLING STONES em 1990.

Ao barulho do ra-tá-tá de uma metralhadora a letra conta a história de um jovem americano, convocado para a Guerra do Vietnam.

Agora, devido a comemoração da torcida, com a vitória do ABC sobre o América, tomo conhecimento de outra metralhadora, nome de uma música da baiana Banda Vingadora, com um tal de tra-tra-tra...

Fico com a primeira.