O Diário Oficial do Estado publica, hoje, a decisão do governador Robinson Mesquita de Faria (PSD), de exonerar da coordenação do Programa de Resistencia ás Drogas, a tenente-coronel Margarida Brandão Fernandes.
A crise surgiu depois de críticas da oficial da Polícia Militar a gestão de RF para o setor. A demissão já é assunto no Facebook.
Consulta
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Desaparecimento de jornalista potiguar surpreende
Ainda me recuperando de duas cirurgias e um posterior procedimento, aos poucos vou me inteirando do mundo exterior ao leito hospitalar.
Para isso tenho acessado os blogs e sites que costumava ler, quase que diariamente, há 3 meses e 15 dias.
No final desta noite resolvi acessar o blog de Rubens Lemos Filho, sendo surpreendido pelo texto sobre o desaparecimento do jornalista Luciano Herbert, ocorrido dia 16 de outubro, quando já fazia pouco mais de 30 dias do meu internamento.
Testemunho que fiquei contente, meses antes do desaparecimento de Luciano, e percebi que ele estava em um bom momento profissional e se sentia feliz ao enveredar pelo mundo dos blogueiros na grande rede.
Para isso tenho acessado os blogs e sites que costumava ler, quase que diariamente, há 3 meses e 15 dias.
No final desta noite resolvi acessar o blog de Rubens Lemos Filho, sendo surpreendido pelo texto sobre o desaparecimento do jornalista Luciano Herbert, ocorrido dia 16 de outubro, quando já fazia pouco mais de 30 dias do meu internamento.
Testemunho que fiquei contente, meses antes do desaparecimento de Luciano, e percebi que ele estava em um bom momento profissional e se sentia feliz ao enveredar pelo mundo dos blogueiros na grande rede.
Que Deus o tenha.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
O menino, a tia, os personagens das histórias em quadrinhos e do cinema
Nestes quase quatro meses de estaleiro (ver post anterior), de papo para cima na cama de um hospital, com o fim de passar o tempo, li livros e permaneci pensando na minha faceta de jornalista, sempre fixando na memória algum assunto quer, por ventura, surgisse ao meu redor.
Ao meu lado, a dedicada tia Maria Aldenora Cavalcante. Era a ela a quem Luiz Guilherme, 3 anos, aproveitando telefonemas e a deixa do pai, José Maria Júnior (filho da prima Maria Lúcia Soares), cobrava um boneco de plástico do Homem de Ferro. Já tinha o Homem Aranha e o Capitão América.
Luiz Guilherme ganhou o personagem. E na minha chegada em Açu, no interior do RN, para recuperação, o menino, agora, cobra mais um personagem para a coleção.
É certo que o garoto nunca ouviu falar na EBAL, a Editora Brasil América Limitada, fundada por Adolfo Aizen no Rio de Janeiro, que, nos anos 60, ficou famosa publicando histórias em quadrinhos. Certamente ouviu falar dos personagens pela televisão.
Os citados personagens foram criados pelo americano Stanley Martin Lieber, o Stan Lee, nascido em Nova York (1922), em parceria com o desenhista Jack Kirby, o mais conhecido e da primeira parceria.
Lee criou super-heróis complexos e problemáticos, dando ao gênero um tom mais "humano", na contramão da principal editora de HQs da época, DC Comics, detentora dos direitos de personagens famosos como Superman, e Mulher-Maravilha, que seguiam no tom de super-heróis "invencíveis", "insuperáveis", revolucionando o gênero[ .
O sucesso foi fundamental para transformar a Marvel, de uma pequena editora, para uma das maiores corporações multimídia de entretenimento do mundo.
Entre as criações Huik, X Men, Demolidor, Pantera Negra, Thor, Os oVingadores, Quarteto oFantástico e Doutor Estranho
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Titular do blog se recupera de acidente doméstico
Aos amigos, leitores, fontes, assessorias, profissionais da imprensa, rádio, televisão e blogueiros.
Sem qualquer postagem em setembro, outubro, novembro e começo de dezembro, esclareço a falta de notícias e comentários neste espaço.
Neste período de 3 meses e 15 dias permaneci fora do ar para tratamento médico, devido um acidente doméstico (uma queda com deslocamento da coxa e virilha).
Ainda sem poder postar com assiduidade, o farei na medida do possível até o final do tratamento e restabelecimento total.
A última postagem aconteceu no final de agosto, quando o blog completou seis meses e ultrapassava pouco mais de sete mil acessos e, certamente, chegaria aos 11 mil, sem o inesperado do acidente. Havia uma média de 1.100 acessos mensalmente.
Mesmo assim, com este longo intervalo, foram registrados acima de 600 acessos.
Sem qualquer postagem em setembro, outubro, novembro e começo de dezembro, esclareço a falta de notícias e comentários neste espaço.
Neste período de 3 meses e 15 dias permaneci fora do ar para tratamento médico, devido um acidente doméstico (uma queda com deslocamento da coxa e virilha).
Ainda sem poder postar com assiduidade, o farei na medida do possível até o final do tratamento e restabelecimento total.
A última postagem aconteceu no final de agosto, quando o blog completou seis meses e ultrapassava pouco mais de sete mil acessos e, certamente, chegaria aos 11 mil, sem o inesperado do acidente. Havia uma média de 1.100 acessos mensalmente.
Mesmo assim, com este longo intervalo, foram registrados acima de 600 acessos.
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Alecrim é freguês dos times de Campina Grande/PB
Em postagem
anterior o blog JORNAL DA GRANDE NATAL publicou
com exclusividade, em homenagem ao centenário do Alecrim Futebol Clube, todos
os jogos do time “Esmeraldino” contra o Treze de Campina Grande (PB).
Entre 1960
e 2009 foram 23 partidas, com 19 vitórias o alvinegro paraibano, tres vitórias
do alviverde potiguar e seis empates (Fonte: blog Trezegalo).
Agora
publica, também de forma inédita, os jogos contra o rubro-negro Campinense
Clube. São 12 jogos, com oito vitórias da “Raposa”, uma vitória alecrinense e
tres empates (Fonte: Campinensepedia).
A maioria
dos embates com os dois representantes da segunda maior cidade paraibana foram
amistosos. Em minoria disputas oficiais por torneios e competições organizadas
pela CBF.
Campinense 1
– 0 Alecrim
19/11/1960
Campinense 2
– 0 Alecrim
1/9/1963
Campinense 4
– 1 Alecrim
4/10/1963
Campinense 3
– 2 Alecrim
26/7/1964
Campinense 4
– 0 Alecrim
2/8/1964
Campinense 4
– 0 Alecrim
18/7/1965
Campinense 1
– 1 Alecrim
25/7/1965
Campinense 1
– 1 Alecrim
21/5/1980
Campinense 2
– 2 Alecrim
30/1/1983
Campinense 0
– 1 Alecrim
25/7/2010
Campinense 2
– 1 Alecrim
12/9/2010
Campinense 1
– 0 Alecrim
29/12/2013
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Sede do América de Natal é tese de pós-graduação de arquiteto potiguar sete anos antes do centenário
José Vanilson Julião
Jornalista-
No ano do
centenário do ‘Alvirrubro’, uma das grandes agremiações da capital potiguar,
pouca gente sabe que a sede da Rua Rodrigues Alves, no bairro do Tirol (Zona
Sul), consta fotografia da mesma na enciclopédia Delta Larousse, assim como foi
alvo de tese de mestrado ou pós graduação em Arquitetura e Urbanismo pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte pelo artista plástico Isaías da
Silva Ribeiro, morador da Rua Açuí, Conjunto Boa Vista - Bairro Nordeste (Zona
Oeste). O título da obra acadêmica: “América Futebol Clube (Natal/RN) – Existe uma
integração das artes?”
Isaías
Ribeiro faz um diagnóstico da arquitetura moderna na cidade, citando diversos
prédios ou edificações, entre elas a sede social americana, tendo incluso reportagem
do jornalista esportivo Everaldo Lopes, com passagens pelo DIÁRIO DE NATAL e
TRIBUNA DO NORTE.
Eis o texto:
- O bairro do Tirol teve duas fases: antes e depois da majestosa sede do
América na Avenida Rodrigues Alves. Até o final dos anos 50 havia a pequena
sede social localizada no mesmo terreno, porém com a frente para a Rua
Maxaranguape (...).
As festas na
“Babilônia” praticamente fechavam as ruas próximas ao clube e, no Carnaval,
virava um pandemônio. As grandes noitadas de Momo reuniam cinco mil pessoas,
que ninguém sabe como cabiam ali dentro.
A partir
daí, o bairro virou zona nobre da cidade, o preço [dos imóveis] foi para as
alturas. Diziam até, que ser presidente do América seu prestígio só ficava
abaixo do governador e do prefeito.
HISTÓRICO
O terreno da
nova sede foi adquirido em 1929 junto ao Estado, pelo presidente do clube, José
Gomes da Costa (auxiliado por Orestes Silva, tenente Júlio Perouse Pontes,
Clóvis Fernandes Barros e Osmar Lopes Cardoso, parente de Everaldo), com recursos
próprios.
A área foi
então doada ao América, abrangendo todo o quarteirão onde hoje está plantado o
seu maior patrimônio, a imponente sede foi inauguração no dia 14 de julho de
1966. Com painel, no salão principal, pintado pelo norte-rio-grandense Newton
Navarro
O projeto de
arquitetura data do ano de 1959, de autoria do arquiteto Delfim Fernandes Amorim
(1917, Póvoa do Varzim, no Porto, Portugal), professor do curso de arquitetura
da Escola de Belas Artes de Recife.
Em 1947
terminou o curso de arquitetura na escola de Belas Artes da cidade do Porto.
Teve importante atuação na produção arquitetônica de Portugal e foi professor
assistente na cadeira de Grandes Composições na mesma escola que se formou, durante
os anos de 1950 e 1951.
Chegou ao
Brasil no final do ano de 1951, fixando-se no Recife, onde residiam familiares
e amigos. Faleceu em 1972, na capital pernambucana.
Um ‘desconhecido’ time lusitano na liga principal
José
Vanilson Julião
Jornalista
Nas leituras da antiga semanal
REVISTA DO ESPORTE (1959 – 1969), fundada pelo carioca Anselmo Domingos no Rio,
e da revista PLACAR (surgida em março de 1970), pela paulistana Editora Abril e
recentemente comprada por um empresário argentino (Editora Caras), passo a
conhecer a maioria dos nomes dos principais e tradicionais clubes europeus,
principalmente de países como Portugal, Espanha, Inglaterra, França, Itália,
Holanda, Alemanha, Suécia, Bélgica, etc.
Assim como existem clubes brasileiros
não muito famosos, nunca lera algo sobre um “desconhecido” time luso, do qual soube,
recentemente, pelo acesso ao blog MUNDO BOTAFOGO, do lusitano Rui Moura,
torcedor botafoguense e do lisboeta e alviverde Sporting, um dos mais famosos
times de Lisboa, ao lado do Benfica e Belenenses, além do Porto e do Boa Vista,
estes da segunda principal cidade portuguesa.
Trata-se do Clube Desportivo
Tondela, da cidade do mesmo nome, no distrito de Vizeu, cuja capital do mesmo nome,
no centro do país, tem 50 mil habitantes. O time mais conhecido da região é o
Academico de Vizeu, porém muito mais novo, criado em 1974.
O CDT atualmente disputa a Primeira
Liga Profissional, depois de três épocas consecutivas na II Liga (2012/2013,
2013/2014 e 2014/2015). Foi promovido na temporada 2014/2015. Na estréia
consuma um 10º lugar.
O clube dispõe do Estádio João
Cardoso (2.600 lugares), sendo fundado em 6 de junho de 1933 com a fusão de
dois clubes da então vila de Tondela: o Tondela Futebol Club (1925) e o
Operário Atlético Clube (1932).
Havia na época um clima de
rivalidade entre os dois clubes, mas, após algumas conversações, as duas direções
se entenderam e promoverão a fusão dos emblemas para dar origem a nova
agremiação, que adota as cores verde e amarela do Município.
A comemorar em 2015 o 82º
aniversário o Tondela é recheado de títulos distritais e regionais. Em
2011-2012, o CDT escreve talvez a mais bonita página da sua história, ao
conseguir o inédito acesso ao futebol profissional e, especificamente, à
Segunda Liga.
O Tondela conta com três
títulos de campeão de juniores (1974/1975, 1982/1983 e 2012/2013), dois de
juvenis (1993/1994 e 2013/2014) e um de Iniciados (2013/2014).
O jogador Luís Alberto fez história
ao marcar o primeiro “golo” na liga principal, na derrota frente ao Sporting (1
– 2), mesmo irregular, na rodada inaugural da competição, no sábado (15).
Até então participara da
segunda e terceira ligas, além de competições distritais.
sábado, 15 de agosto de 2015
Nos anos 60 o Alecrim era o convidado especial para amistosos contra o Treze de Campina Grande/PB
José
Vanilson Julião
Jornalista
Houve um tempo em que os principais clubes da capital
potiguar, até o começo da década de 70, eram fregueses nos amistosos ou jogos oficiais com o Treze de Campina Grande (PB), dentro e fora de casa.
Os jogos eram realizados nos estádios Presidente Vargas
(casa do time alvinegro paraibano), Plínio Lemos (Campinense Clube) e Juvenal
Lamartine, o tradicional estadinho da Avenida Hermes da Fonseca, no bairro do
Tirol.
A época o alviazulino Riachuelo Atlético Clube (RAC)
era quem dificultava para o clube trezeano. Até o tricolor Santa Cruz
(licenciado em 66), Globo (o alvirrubro dos anos 60), Força e Luz (Cosern), Atlético
Mossoronse, Centro Esportivo Mossoroense (CEM) e Salinista ((Mossoró), Brejuí e
Potiguar de Currais Novos eram convidados.
Dois anos e meio depois da fundação do Treze (7 de
setembro de 1925), porém o primeiro clube norte-rio-grandense a enfrentar o
Treze foi o Paysandu (tido como “filial” do ABC, em 11 de junho de 1928, em
disputa a Taça Paysandu. O elenco local venceu de 3 a 1.
Os primeiros amistosos com o América e o ABC, em Natal,
aconteceram em janeiro de 1946. Dias 12 e 14. O time americano jogou primeiro e
venceu: 3 a 1. O time abecedista foi goleado: 1 a 4. Neste mesmo ano, dia 19 de
maio, o Treze ganha do Atlético Mossoroense em casa (4 a 2)
A freguesia começa a mudar a partir dos anos 80 e se
consolida na década seguinte. Entretanto o páreo continua duro. No período o
Periquito tinha o calendário cheio. Em homenagem ao centenário do Alecrim relacionamos
todas as partidas do clube esmeraldino contra o Galo da Borborema.
Treze 3 x 0 Alecrim
20/11/60
Treze 1 x 0 Alecrim
6/10/63
Treze 3 x 1 Alecrim
3/2/66
Alecrim 1 x 1 Treze
13/2/66
Treze 2 x 2 Alecrim
8/5/66
Alecrim 3 x 1 Treze
28/5/67
*No dia anterior o time de Campina Grande vence o América
pela contagem mínima
Treze 1 x 0 Alecrim
14/4/68
Treze 5 x 2 Alecrim
23/5/68
Treze 3 x 0 Alecrim
20/4/69
Treze 1 x 1 Alecrim
6/2/70
Treze 4 x 1 Alecrim
Dezembro/70
Treze 3 x 0 Alecrim
1/8/71
Treze 3 x 1 Alecrim
12/9/72
Treze 0 x 1 Alecrim
27/7/75
Treze 3 x 0 Alecrim
1/8/75
**Há um resultado não encontrado de um jogo em 14 de
abril de 1976
Treze 1 x 0 Alecrim
23/3/78
Treze 0 x 2 Alecrim
1979
***Data não encontrada
Alecrim 1 x 0 Treze
4/5/80
****Primeiro jogo no Estádio Castelo Branco (Torneio
RN/PB)
Treze 4 x 0 Alecrim
10/8/80
*****Torneio RN/PB
Treze 3 x 0 Alecrim
26/2/81
Treze 0 x 0 Alecrim
30/8/84
Treze 1 x 1 Alecrim
19/7/09
******Série D
Alecrim 2 x 0 Treze
26/7/09
*******Estádio João Machado (Série D)
Treze 4 x 1 Alecrim
6/1/10
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
O ciclo do cangaço nordestino e a potiguar Mossoró nada devem ao desconhecido humorista
José Vanilson Julião
Jornalista
Sem
polemizar com um dos assuntos do momento, uma rusga entre os mossoroenses e um
humorista que desconheço completamente, acredito que a Capital do Oeste do RN não
deve nada a ninguém, assim como o Rio de Janeiro, São Paulo, Nova York e
Moscou. Cada cidade com sua história e suas particularidades na Aldeia Global.
O assunto
que corre nas redes sociais me fez lembrar que não é de agora que a tentativa
do cangaceiro pernambucano Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, em invadir Mossoró, em 1927, tem sido alvo de tema, mesmo
que de passagem, na mídia ou nas artes em geral, principalmente nos meios de
massificação popular.
A ação
do grupo de bandoleiros nordestinos é citada, em passant, na canção “Esse Norte é Minha Sorte”, interpretada pela
cantora carioca Dolores Duran, nome artístico de Adileia Silva da Rocha (1930 –
1959). Letra de Fernando Cesar e Nazareno de Brito.
Dolores
gravou quatro discos entre 1955 e o ano da morte. O último, justamente, é o álbum
com 10 faixas que leva o nome do título da música citada. Se o leitor desejar
ouvir é só acessar o site “Nua Idéia” e clicar na seção ‘arquivo musical’.
Inclusive
as outras faixas são de autorias de famosos, como Miguel Gustavo (aquele da
marcha ‘Prá Frente Brasil’, da Copa de 70); o humorista dos mil personagens,
Chico Anísio; Noel Rosa, que dispensa comentários; e o jornalista David Nasser.
Entre outros.
Dolores
teve uma infância pobre e não conheceu o pai. Desde criança gostava de cantar e
sonhava em ser cantora famosa. Aos 12, influenciada pelos amigos,
resolve, com a permissão
da mãe, inscrever-se num concurso de cantor, conquistando o
primeiro prêmio no programa ‘Calouros em Desfile’, do compositor e radialista
mineiro Ary Barroso.
Na
madrugada de 23 de outubro de 1959 sofre infarto fulminante - que, à época,
foi associado a uma dose excessiva de barbitúricos, cigarros e álcool. Encontra-se sepultada no Cemitério do Caju no Rio de Janeiro.
foi associado a uma dose excessiva de barbitúricos, cigarros e álcool. Encontra-se sepultada no Cemitério do Caju no Rio de Janeiro.
NO CINEMA
O
caso do ataque a Mossoró, no qual o bando perdeu o cangaceiro “Jararaca”, dois
anos de ser citado na composição musical, era alvo de abordagem na comédia
cinematográfica “treze Cadeiras”, produzido pela companhia carioca “Atlantida”.
A
sinopse: Oscarito interpreta um barbeiro do interior, que recebe
de uma tia, de herança, uma mansão na
cidade, mas o imóvel é confiscado e ele acaba ficando apenas com 13 cadeiras.
Após vendê-las, desespera-se ao descobrir que a falecida havia escondido uma
fortuna no estofamento de uma delas.
Junto com a dançarina de cabaré Ivone (Renata Fronzi)
tentará reavê-las, se envolvendo em muita confusão. Ainda no elenco Zé Trindade
e Zezé Macedo. Pois é em um museu de cera que um casal de cangaceiros, Oscarito
e Fronzi, disfarçados, se move, assustando um grupo de estudantes adolescentes.
Filme baseado no romance russo "As 12
cadeiras". A história do originalmente se passa na Rússia na época da
Revolução Bolchevique e teve adaptações para o cinema, sendo a mais conhecida a
versão do diretor Mel Brooks "The Twelve Chairs" (1970), no Brasil “Banzé
na Rússia”.
"O minuto em que você nasceu e a música de sua vida"
José Vanilson Julião
Jornalista
Na rede
mundial de computadores podemos encontrar muitos assuntos interessantes. Para
pesquisa, se inteirar dos assuntos da moda ou mesmo encontrar entretenimento ou
o inusitado.
Dias destes,
ao acessar o blog ‘RRH’, do jornalista, professor universitário, publicitário e
empresário mossoroense Ricardo Rosado de Holanda, no ‘Portal no Ar’, não dei
muita importância a um post.
Mas dias
depois resolvi averiguá-lo. É o site “Plackback.fm”’. Nele o internauta, no
espaço adequado, digita dia, mês e ano em que nasceu.
Logo surge a
canção número um nas paradas de sucessos americanas, na data em que você nasceu.
Além disso, pode ver o minuto exato em que veio ao mundo.
No meu caso o extenso numeral é
30.143.666 (em minuto, segundos e décimos de segundos).
A música foi
“Tequilla”, um hit parade do grupo ‘The Champs’, que fez
sucesso no final dos anos 50 começo de 60.
O mais
interessante, e pura coincidência, é que letra e música eu costumava “colar” a “midi”
nos “chats” (salas de papo).
Que tal o
leitor do blog fazer o mesmo e ficar sabendo da música “da sua vida”, como
diziam os locutores de antigamente, nas emissoras de rádio em onda curta ou amplitude
média, as chamadas OM/AM?
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Blog tira da rede social e repercute análise do jornalista e professor universitário Francisco Duarte Guimarães
Ou existe a liberdade ou não existe. Não há meia liberdade plena.
A liberdade de grupos, de ideias, de imprensa, de expressão do pensamento existem, devem existir e assim compor o grande painel da liberdade em geral.
O que não podemos aceitar, nem na teoria nem na prática, é que aquilo que entende e defende livremente um grupo, um partido ou parte da imprensa, venha se sobrepor à liberdade em geral, sufocando a dos segmentos e a dos demais.
Tenho notado uma neurose generalizada num determinado segmento social governista de hoje em nosso país, com conexões terceiro-mundistas, e que quer se sobrepor à liberdade em geral, algo típico das farsas autoritárias tradicionais, especialmente dos séculos XVI-XVIII, e as totalitárias contemporâneas, portanto, revestidas com algo novo, inclusive pelas novas tecnologias, o que nos desafia à compreensão - mas nem por isso deixada de já ser identificada como absolutista e maléfica.
Trata-se de um fenômeno com certas características bem claras.
Quer calar a boca de quem pensa diferente; quer fechar meios de comunicação que não rezam na sua cartilha; incentiva a criação de uma imprensa tutelada, agressiva, parcial e acólita; fomenta sem tréguas a discórdia entre as pessoas e grupos; faz campanhas estratégicas de desconstrução pela desqualificação da pessoa pública ou privada (não importa) ou do ente social de quaisquer nível; deconsidera a história como um fluxo e só a entende como momentos estanques e biunívocos; defende o apagamento dos atos e dos avanços de certos adversários e implementa intransigentemente a sua novilíngua; alia-se aos piores exemplos de autocracias pelo mundo que alcança; age com as mesmas imorais, antiéticas e assim piores ferramentas dos "adversários"; justifica suas mão sujas pelas mão sujas dos outros; possui um pensamento único que impõe a todos e quer inculcar a todo custo à nação; julga-se o ideal de poder e de ação última e verdadeira.
Nem a religião ou qualquer diversidade da vida real escapa à sanha e ao cerco dessa mentalidade que se julga a melhor para todos e justamente por isso autossuficiente de todos.
Trata-se, portanto, de algo muito perigoso e ao qual devemos estar atentos e combater. Sempre.
Nota: pena que o debate está indo para o campo pessoal (o que só confirma o que eu disse acima). Não concordo e chamo à luz, ao eixo e ao combate esses enviesados e dissidentes com seus próprios mentais!
A liberdade de grupos, de ideias, de imprensa, de expressão do pensamento existem, devem existir e assim compor o grande painel da liberdade em geral.
O que não podemos aceitar, nem na teoria nem na prática, é que aquilo que entende e defende livremente um grupo, um partido ou parte da imprensa, venha se sobrepor à liberdade em geral, sufocando a dos segmentos e a dos demais.
Tenho notado uma neurose generalizada num determinado segmento social governista de hoje em nosso país, com conexões terceiro-mundistas, e que quer se sobrepor à liberdade em geral, algo típico das farsas autoritárias tradicionais, especialmente dos séculos XVI-XVIII, e as totalitárias contemporâneas, portanto, revestidas com algo novo, inclusive pelas novas tecnologias, o que nos desafia à compreensão - mas nem por isso deixada de já ser identificada como absolutista e maléfica.
Trata-se de um fenômeno com certas características bem claras.
Quer calar a boca de quem pensa diferente; quer fechar meios de comunicação que não rezam na sua cartilha; incentiva a criação de uma imprensa tutelada, agressiva, parcial e acólita; fomenta sem tréguas a discórdia entre as pessoas e grupos; faz campanhas estratégicas de desconstrução pela desqualificação da pessoa pública ou privada (não importa) ou do ente social de quaisquer nível; deconsidera a história como um fluxo e só a entende como momentos estanques e biunívocos; defende o apagamento dos atos e dos avanços de certos adversários e implementa intransigentemente a sua novilíngua; alia-se aos piores exemplos de autocracias pelo mundo que alcança; age com as mesmas imorais, antiéticas e assim piores ferramentas dos "adversários"; justifica suas mão sujas pelas mão sujas dos outros; possui um pensamento único que impõe a todos e quer inculcar a todo custo à nação; julga-se o ideal de poder e de ação última e verdadeira.
Nem a religião ou qualquer diversidade da vida real escapa à sanha e ao cerco dessa mentalidade que se julga a melhor para todos e justamente por isso autossuficiente de todos.
Trata-se, portanto, de algo muito perigoso e ao qual devemos estar atentos e combater. Sempre.
Nota: pena que o debate está indo para o campo pessoal (o que só confirma o que eu disse acima). Não concordo e chamo à luz, ao eixo e ao combate esses enviesados e dissidentes com seus próprios mentais!
Sede da Petrobras em Natal será vendida e já teria comprador
Serasa é apontada como provável e futuro negociador
com a empresa estatal de economia mista
José Vanilson
Julião
Jornalista
Um endereço praticamente desconhecido da maioria dos natalenses pelo nome
oficial. E provavelmente da quase totalidade dos potiguares. A não ser para
quem more nas imediações ou resida no logradouro público.
Trata-se da Avenida Eusébio Rocha, no bairro da Cidade da Esperança, na
Zona Oeste, uma das quatro zonas administrativas da capital
norte-rio-grandense. É lá que fica o número 1000. Sede da Petrobras.
Nada de extraordinário quanto ao local em si, depois da empresa sair de
uma rua perpendicular a Avenida Rio Branco, no bairro da Cidade Alta (Centro),
na Zona Oeste. A sede inicial, de 1976, até o começo da década de 80 era lá.
Acontece que começa a circular na rede social, por meio de pelos menos
uma fonte, um filho de um funcionário, que a sede da petroleira na Cidade da
Esperança será vendida e os funcionários transferidos para Mossoró (Região
Oeste).Comenta que acontecerão demissões.
Quem é
Problema da petroleira a parte, vamos conhecer o futuro comprador, que, em Natal, fica, atualmente, na Avenida Prudente de Morais, 507, em Petrópolis (Zona Leste).
Em
1968, da Associação de Bancos do Estado de São Paulo e a Federação Brasileira
das Associações de Bancos (Febraban), nasce a Serasa – Serviços e Assessoria
S/A, com o propósito de centralizar a coleta e a organização de informações
cadastrais para o fornecimento de crédito a empresas.
Nos anos 70 o
rápido crescimento e a consolidação no mercado propiciaram a extensão dos
serviços para outros setores da economia, como comércio, indústria e empresas
prestadoras de serviços. Nesse período, foram abertas 26 agências em todo o
território nacional. A informatização acontece na década seguinte.
Nos anos 90 começa
a reestruturação, adequando-se à dinâmica do mercado. A empresa já detinha o
maior banco de informações financeiras da América Latina e, focando no
crescimento de novos setores, investiu maciçamente na expansão da tecnologia de
crédito.
Foi o começo das
relações internacionais com o ‘Mercosul’ e a consolidação de parcerias com as
principais empresas similares ao redor do mundo.
A partir de 2000
tornou-se líder nacional e uma das maiores empresas de informações
econômico-financeiras e cadastrais do mundo.
Em 2002, inaugurou
a Sede Serasa e tornou-se Autoridade Certificadora e Registradora, fornecendo
todos os tipos de certificados digitais em operação no Brasil.
Com a aquisição
pela Experian, uma empresa irlandesa (2007), passou a oferecer soluções
completas de infra-estrutura tecnológica, aplicativos e prestação de serviços.
Ampliou, também,
sua atuação para o fornecimento de serviços de marketing e atendimento a
consumidores.
O esquecido empresário que ajudou a eleger o operário
José Vanilson
Julião
Jornalista
As hostes petistas ficaram eufóricas, semana passada, com as declarações
do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a revista alemã “Capital”, mas
antecipadas pelo site da rádio e agencia de notícias “Deutsch Weller”.
Em nota divulgada no sábado, Fernando Henrique Cardoso
explicou o teor da entrevista, atribuindo ao ex-presidente Luís Inácio da
Silva, o “Lula”, a responsabilidade política pela corrupção na Petrobras.
A entrevista circulou no mesmo dia sábado (1/8). Mas em notícia
reproduzida na véspera pelo “Universo On Line”, a agência de notícias tedesca havia
antecipado alguns trechos.
FHC considera, de fato, Lula um líder popular, sendo o primeiro operário
eleito e reeleito para presidente.
Assim como conseguiu o mesmo com a primeira mulher, Dilma Roussef, a
quem teria isentado de participação nos escândalos, apesar da bandalheira que
foi a compra da refinaria de Pasadena (Califórnia), nos Estados Unidos da
América, na época em que ela presidia o Conselho Administrativo da Petrobras.
Nesta embromação toda esquecem que Lula, depois de perder, seguidamente,
em 1989, 1994 e 1998, chegou ao poder somente devido uma aliança com o
empresário mineiro José Alencar Gomes da Silva (- 1931/+ 2011), do Partido
Liberal.
Alencar foi o vice-presidente reeleito. Até porque os demais partidos da
coligação, na primeira eleição, são considerados de pouca densidade eleitoral:
PC do B, PCB e PMN
sábado, 1 de agosto de 2015
Torcida abecedista é reincidente em atirar rojão no gramado do ‘Frasqueirão’
José Vanilson Julião
Jornalista
A
notícia é antiga. Data de 1 de outubro de 2008. Mas pode ser equiparada a
atualidade. No site da “Gazeta Esportiva” o título da reportagem: ‘Torcida do
ABC pára treino com rojão e pede saída de Warley’. Em seguida o subtítulo: - Se
o ABC não ganhar, o pau vai rolar...
E
No primeiro texto principal: “Sem vencer há duas partidas e a três pontos da zona
de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro, o ABC causou irritação em
sua torcida, que causou estragos no Centro de Treinamento Alberi Ferreira
Matos.
Integrantes de uma
torcida organizada invadiram o treinamento, protestaram contra os jogadores e
interromperam o treino com rojões atirados no campo. Os manifestos só foram
interrompidos com a chegada de duas viaturas, que trouxeram policiais militares para evitar confrontos com
os jogadores e novas bombas no campo.”
O caso atual foi
repercutido pelo site do canal de televisão fechada “Esporte Interativo” neste
sábado, assim como no “Bahia Notícias”, “Diário do Grande ABC” (São Paulo) e
numa “Revista Digital de Notícias”.
Com a situação o time potiguar pode perder mandos de campo.
O árbitro Roger Goulart relatou a confusão no Estádio Maria Lamas Farache (Ponta Negra). Detalha que aos 17 minutos um isqueiro foi jogado. Aos 26 o rojão, ao lado do próprio goleiro alvinegro, Saulo. A Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, efetivamente, denunciará o caso a partir desta segunda-feira.
O clube abecedista
pode ser inclusivo no artigo 213 do Código de Justiça Desportiva e caso as
atitudes sejam consideradas de elevada gravidade ou entenda que as ações da
torcida causaram prejuízo ao andamento da partida, o ‘Elefante’ pode ser punido
com a perda de um a dez mandos de campo, além de multa, que varia de R$ 100 a
100 mil.
Este redator constata
que a torcida americana tem alguma razão quando reclama que casos semelhantes,
quando acontece em jogo do América, a imprensa local faz o maior estardalhaço.
Inclusive os
principais blogueiros do diário matutino “Tribuna do Norte” não escreveram uma
linha sequer sobre o fato.
Somente o jornalista
Edmo Sinedino, do site no “Nominuto”, dos que vi, fala, laconicamente, a cerca
do caso.
O semideus e a rainha de Sabá põem os presidentes Getúlio Vargas e Janio Quadros no bolso
José Vanilson Julião
Jornalista
Em entrevista a revista
alemã “Capital”, segundo a nacional “Carta Capital”, o sociólogo e
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirma que o ex-presidente Luis Inácio
da Silva, o Lula, era como um Cristo. "Eles fizeram dele um deus, mas ele
apenas levou adiante a minha política."
É isso mesmo que este
humilde redator, sem qualquer repercussão preponderante, vinha dizendo na rede
social. FHC somente não diz quem são “eles”, os que idolatram o metalúrgico
aposentado.
Bem que o político “tucano”
poderia esclarecer que estes “eles” são os fanáticos simpatizantes e filiados
do Partido dos Trabalhadores, que endeusam um homem de carne e osso.
Se Lula é um semideus, pelo
andar da carruagem a presidente Dilma Roussef seria a “rainha de Sabá”, que, de
misteriosa e lendária, passa a ser desmitificada pelas asneiras que diz em
todas as entrevistas. Pelo menos na maioria das vezes.
Acho que nem mesmo o gaúcho
Getúlio Dorneles Vargas, ditador e presidente, ou o mato-grossense Janio da
Silva Quadros, com carreira política meteórica em São Paulo, dois dos
principais líderes populistas no País, chegaram a tanto.
Outros quatro municípios podem ser incluídos na região metropolitana da capital potiguar
Grande
Natal engloba população superior 1 milhão e meio de habitantes. Município de Ielmo Marinho é incluído ao entorno da capital. Lei foi assinada pelo governador do RN, Robinson Mesquita Faria (PSD)
José Vanilson Julião
Jornalista
Depois do governador do Rio Grande do
Norte, Robinson Mesquita de Faria, sancionar a lei complementar 540 (25.2.2013)
que inclui o município de Ielmo Marinho na Região Metropolitana de Natal, o
mesmo preside reunião do Conselho da RM, dia 19 de agosto. A lei
foi publicada, de autoria do deputado estadual José Dias, na edição do Diário
Oficial do Estado da segunda-feira (27 de julho).
Ielmo Marinho tem uma
população de 12.462 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Os dados são de 2012. O município tem área de 312,028
quilometros quadrados. Fica a 55 quilometros de Natal.
Agora são 12 os municípios
que fazem parte da Grande Natal: Natal, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do
Amarante, Extremoz, Ceará-Mirim, São José de Mipibu, Nísia Floresta, Monte
Alegre, Vera Cruz, Maxaranguape e Ielmo Marinho.
As últimas cidades a comporem
a GN foram Nísia Floresta, São José do Mipibu, Monte Alegre, Vera Cruz,
Maxaranguape e, agora, Ielmo Marinho.
Destes municípios seis estão
no litoral, sendo quatro ao norte (Extremoz, Ceará Mirim e Maxaranguape),
incluindo a capital, e dois ao sul: Parnamirim e Nísia Floresta. Portanto não
tem praias os demais seis, a outra metade.
Conurbação
Estão conurbadas com Natal São
Gonçalo do Amarante, Extremoz e Parnamirim. São Gonçalo na Zona Norte, via
Jardim Lola, Amarante e Regomoleiro.
Estes bairros, pela ordem, ficam a
margem esquerda da Avenida Tomaz Landim, no sentido sul-norte, enquanto a
direita, logo no final da ponte Monsenhor Walfredo Gurgel, fica o bairro de
Igapó (um dos primeiros e seculares núcleos habitacionais da capital).
Extremoz é ligada a capital pelos
bairro de Redinha Nova, um prolongamento da praia da Redinha, outro antigo
núcleo habitacional de Natal, já conhecido no século XVIII, a exemplo do núcleo
indígena do Igapó.
Parnamirim conta com o bairro Nova Parnamirim,
conurbado pelo lado do bairro de Neópolis, via o Conjunto Pirangi, na Zona Sul
da capital. O bairro mais recente conurbado é Cidade Verde, fronteira com Ponta
Negra.
Direito
Se depender da distancia da capital,
quase igual á de Ielmo Marinho, o município de Senador Georgino Avelino, o
menor em área do RN e o 14º do Brasil, com 26,383 quilometros quadrados, poderá
reivindicar, também a inclusão na RM. A população local, pelo censo demográfico
de 2010, é de 3.924 habitantes.
E Taipu, na região do Mato Grande,
com 11.883 habitantes, 352 quilometros quadrados e distancia de 50 km de Natal,
a mesma de Georgino Avelino.
Da mesma forma o vizinho município de
Goianinha, distante 54 quilometros (praticamente a mesma do recém incluído),
com população bem superior (22.191) e com área territorial de 192 quilometros
quadrados.
Nesta conta não incluímos Ares, com
11.379 habitantes, 113 quilometros quadrados e apenas tres quilômetros a mais
na distancia para a capital do que Ielmo Marinho.
Números
A Grande Natal forma a quarta maior agloremação urbana da
Região Nordeste, atrás apenas das regiões de outras tres capitais. Pela ordem
Fortaleza (Ceará), Salvador (Bahia) e Recife (Pernambuco).
É, ainda, a 18ª do País. Caiu uma posição depois da criação
da RM do município de Sorocaba, no interior do Estado de São Paulo (Região
Sudeste)
A GN, com a inclusão
do último município, passa a ter área de 3.250,91 quilometros quadrados, com
uma populacional de 1.508.906 habitantes, sendo 40 por cento da população do
RN.
Natal participa com
o maior contingente populacional (862.044), seguido de Parnamirim (235.983).
Maxaranguape tem o menor número de habitantes (11.628), atrás de Ielmo Marinho
(13.237).
A nova configuração
geográfica do entorno de Natal já está inserida na “Wikipédia”, a enciclopédia
livre, na rede mundial de computadores (internet).
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Magistrado federal do caso ‘Lava Jato’ carrega sobrenome famoso mundialmente
José Vanilson
Julião
Jornalista
Ele está sendo considerado o destemido ‘Paladino do Oeste’, sem o
bigodinho do personagem da série de televisão, interpretado pelo ator
norte-americano Richard Boone. Porém em comum o preto, a cor da roupa do
caçador de bandidos e da toga do magistrado federal.
O juiz Sérgio Fernando Moro, nascido em Maringá, no norte paranaense, tem
43 anos, e ganhou notoriedade nacional por comandar os julgamentos dos crimes
identificados pela ‘Operação Lava Jato’, surgida em março deste ano e que está
em na 16ª fase.
O brasileiro
tem o sobrenome famoso de dois estrangeiros, nascidos em séculos distintos. Um
deles é o do primeiro-ministro italiano Aldo Moro (democrata-cristão), que
ocupou o cargo cinco vezes, entre 1963 e 1976.
Aldo,
nascido em setembro de 1916, foi encontrado morto, em maio de 1978, depois de seqüestrado
pelo grupo terrorista esquerdista ‘Brigadas Vermelhas’. Foram 55 dias de
cativeiro.
O outro,
inglês, Thomas More, Thomas Morus ou Tomás Moro nasceu em Londres, em 1478 e faleceu nesta capital em 1535. Diplomata,
escritor, ocupou o cargo de Chanceler do Reino.
Considerado
um dos grandes humanistas do Renascimento, foi eliminado por questão religiosa,
sendo canonizado como mártir em 1935. Entre as obras que escreveu uma das mais
conhecidas é o livro “Utopia”.
Assinar:
Postagens (Atom)