Ministro trabalhista Délio B. A. Maranhão
José Vanilson Julião
Os seis jogos do potiguar Raul Barreto de Albuquerque
Maranhão pelo alvinegro – entre maio e outubro de 1905 – certamente deixou
raízes que perduraram pela vida inteira dele e no seio familiar do nosso
personagem central.
“Botafoguense, de frequentar o Maracanã, colheu
alegrias de um time cujos craques são até hoje reconhecidos e que formaram a
base da seleção brasileira. Além de torcedor, foi conselheiro e destacado
jogador em tribunais desportivas...”
É o adendo do João de Lima Teixeira Filho do membro da
cadeira 32 da Academia Brasileira do Direito do Trabalho, parte da palestra e
conferência sobre a vida e a obra de Délio Barreto de Albuquerque Maranhão (Rio
de Janeiro, 26/4/1915 – 16/7/1996).
Numa edição especial – “Estudos em homenagem a Décio
Maranhão” – patrocinado pelo Tribuna do Trabalho (Primeira Região) pelo
centenário de nascimento do homenageado, com origem potiguar, como descendente
direto do antigo atleta do clube da Estrela Solitária.
Délio Maranhão é graduado em 1937, colega Alzira
Vargas do Amaral Peixoto (filha de Getúlio Vargas) de Evaristo de Moraes Filho
e Arnaldo Lopes Süssekind.
É nomeado para a Primeira Junta de Conciliação e
Julgamentos em Niterói (1941). Em 1971 chega ao Tribunal Superior do Trabalho.
D. Maranhão e o patrono da cadeira 76 da Academia do Trabalho.
É nome de avenida na Barra da Tijuca, na capital carioca.
FONTES/IMAGEM
Academia Brasileira do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho
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