Aspecto da arquibancada de madeira do estádio da Rua Voluntários da Pátria em Botafogo (Rio)
A dúvida é saber quem foi. O atacante Raul ou o defensor Mário Barreto de Albuquerque Maranhão?
Jose Vanilson Julião
Não importa se foi um ou outro. O essencial
é que um potiguar, efetivamente,
participou do jogo da maior goleada do futebol brasileira. De placar ainda não superado.
Na crônica reproduzida pela primeira vez na
imprensa do RN, dias atrás pelo blog, o jornalista carioca Carlos
Molinari diz em que Raul Barreto de Albuquerque Maranhão é o personagem.
Muito depois, provavelmente sem ter
conhecimento da autoria do artigo, feito pelo torcedor e autor do almanaque do
Bangu, um site coloca em dúvida quem realmente participa.
O "Campeões do Futebol" não aponta exatamente se foi Raul ou Mário, o irmão, simplesmente por não identificar quem entra na ponta-esquerda do Sport Club
Mangueira contra o Botafogo.
Acredito que o responsável pelo site, Sidney Barbosa da Silva (pernambucano radicado em
São Paulo), não atentou que Mário, nas fichas técnicas disponíveis, sempre entra na defesa.
E que, em geral nas súmulas, Raul, apesar de entrar na zaga pelo menos uma vez, na
maioria consta como atacante.
Mas, pelo sim, pelo não, tudo indica que Raul, na realidade, seria um coringa da linha
média e nas posições lá de trás.
Pelo famoso chute de grande potência e direcionado para cima, pra frente e para os lados, afinal
o jogo era de campeonato.
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