O Estádio General Severiano abrigou as glórias e a decisão de 1948
José Vanilson Julião
Com reportagem assinada pelo doublê de cronista esportivo e acadêmico de
Farmácia Wladimir Limeira o jornal diário católico “A Ordem” (sexta-feira, 28/2/1947)
traça um raio x do clube da Estrela Solitária também conhecido como “O Glorioso.”
O texto faz parte de uma série: “OS CLUBES TRADICIONAIS DO BRASIL.” E
destaca: - o “Clube botafogo de Futebol e Regatas” – legítimo orgulho do
futebol carioca. E relaciona os títulos do campeonato estadual conquistados até
então, os dirigentes (Luís Aranha, Ademar Bebiano, Rivadávia Correia Meyer...)
E da geração de craques, como Luiz Paulo Neves Tovar (Vitória/ES, 1923 –
Rio de Janeiro, 2008), Heleno de Freitas, sem deixar de citar o craque potiguar
Demóstenes César da Silva, o ex-player do América de Natal, ABC e Ferroviário
de Fortaleza, uma das estrelas da equipe da categoria dos aspirantes.
O redator diz que 1947 se descortina um ano promissor para a agremiação
que acumula vice-campeonatos desde 1944, porém “a conquista sempre lhe foge na
hora h.”
Destaco um subtítulo: “Simpatizantes botafoguenses” com o parágrafo: - O
Botafogo tem um grande número de simpatizantes em nossa capital. A título de
ilustração vamos oferecer aos nossos leitores uma relação incompleta dos
torcedores do Botafogo carioca residentes em Natal.
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