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domingo, 10 de setembro de 2023

O filho de Raul Maranhão torna-se torcedor botafoguense

Ministro trabalhista Délio B. A. Maranhão

José Vanilson Julião

Os seis jogos do potiguar Raul Barreto de Albuquerque Maranhão pelo alvinegro – entre maio e outubro de 1905 – certamente deixou raízes que perduraram pela vida inteira dele e no seio familiar do nosso personagem central.

“Botafoguense, de frequentar o Maracanã, colheu alegrias de um time cujos craques são até hoje reconhecidos e que formaram a base da seleção brasileira. Além de torcedor, foi conselheiro e destacado jogador em tribunais desportivas...”

É o adendo do João de Lima Teixeira Filho do membro da cadeira 32 da Academia Brasileira do Direito do Trabalho, parte da palestra e conferência sobre a vida e a obra de Délio Barreto de Albuquerque Maranhão (Rio de Janeiro, 26/4/1915 – 16/7/1996).

Numa edição especial – “Estudos em homenagem a Décio Maranhão” – patrocinado pelo Tribuna do Trabalho (Primeira Região) pelo centenário de nascimento do homenageado, com origem potiguar, como descendente direto do antigo atleta do clube da Estrela Solitária.

Délio Maranhão é graduado em 1937, colega Alzira Vargas do Amaral Peixoto (filha de Getúlio Vargas) de Evaristo de Moraes Filho e Arnaldo Lopes Süssekind.

É nomeado para a Primeira Junta de Conciliação e Julgamentos em Niterói (1941). Em 1971 chega ao Tribunal Superior do Trabalho.

D. Maranhão e o patrono da cadeira 76 da Academia do Trabalho. É nome de avenida na Barra da Tijuca, na capital carioca.

 

FONTES/IMAGEM

Academia Brasileira do Trabalho

Tribunal Regional do Trabalho

 

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