José Vanilson Julião
A busca para preencher os vazios das reportagens inéditas
tem surtido efeito constante com o aparecimento de novos dados.
A situação obriga o redator, sempre que necessário e reduntamente, a entrar no túnel do tempo para esclarecer ocorrências e retroagir ao passado dos
personagens.
Quando não é uma novidade sobre o "azarado"
Hotel Universal do Recife, cenário de um homicídio e outra tentativa, o motivo
é o complemento de dados pessoais.
Ou os dois casos simultaneamente neste patamar em que
se encontram os achados aparentemente desconhecidos e escondidos em fontes
impressas, como jornais, revistas e trabalhos acadêmicos.
Tudo frutos do desenvolvimento da observação do erro
na nomenclatura de uma rua na cidade de São José do Mipibu.
Situação está que deságua no esclarecimento de pontos
obscuros sobre dois interessantes personagens que andaram pelo RN: o cônsul americano Lyle Lelson e o empreendedor europeu Felipe
Leinhardt.
Assim como entra na roda gigante dos acontecimentos e
relacionamentos paralelos mais dois personagens que não estiveram nem Natal,
mas o novelo da história os coloca em sintonia com o segundo mencionado.
São os casos do francês Alfredo Gassier, assassinado
no seu estabelecimento comercial, pois logo depois o prédio é arrendado ao
dinamarquês ou norueguês Leinhardt, que viria a ser vítima de atentado, no
mesmo local, pelo alemão Henrique Augusto Wreden.
E neste ponto que aparecem os mais importantes dados pessoais do germânico Wreden para tapar mais um buraco na sequência dos anos.
E trata-se de uma parcela do ramo da árvore genealógica.
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