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Marinho, o único loirinho no elenco do alvinegro, no Estádio Juvenal Lamartine |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
O mundo todo sabe e quase todo mundo também, se não de cor e salteado,
mas aleatoriamente, as peripécias e os pormenores da carreira do mais famoso
futebolista oriundo do Rio Grande do Norte.
O começo no alvo e azul Riachuelo, a passagem pelo ABC com a primeira
faixa de campeão (1970), a contratação pelo Clube Náutico Capibaribe do Recife,
a ida para o Botafogo e o audacioso troca-troca que culmina com a chegada no
Fluminense.
E no período em que esteve no clube carioca da “Estrela Solitária”
(1972/75) a convocação pelo selecionado nacional e a escolha como o melhor lateral-esquerdo
da Copa da Alemanha (1974).
Em seguida a passagem pelo Cosmos de Nova Iorque, o time de Pelé, o
alemão Franz Beckenbauer e o italiano Chinaglia no final dos anos 70, e na década
de 80 os últimos clubes: São Paulo, Bangu, Fortaleza e América/RN, com o ocaso
final na Alemanha.
Mas um pormenor sempre me perseguiu desde a rápida passagem de Francisco
das Chagas Marinho (Natal, 1952 – João Pessoa, 2014) pelo alvirrubro da capital
potiguar no segundo semestre de 1985, precisamente nas duas primeiras semanas
de agosto.
E duvido que a maioria da torcida americana saiba exatamente quantos
jogos ele fez com a camisa vermelha e branca no campeonato estadual, a única
competição oficial que disputou pelo grêmio da Rua Rodrigues Alves.
A pergunta que serve de título da reportagem será explicada em mais uma série inédita.
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