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segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Livro sobre o "Juvenal Lamartine" é lançado nesta terça

 

Estádio JL na visão de Rubens L. Filho 
O jornalista Rubens Lemos Filho lança a partir das 18 horas desta terça-feira (13), na AABB, o sexto livro: "Juvenal Lamartine – Primeiro Estádio – Minha Versão".

É a história do estadinho do Tirol, inaugurado em 1928, com detalhes dos campeonatos locais e bastidores da presença de ídolos nacionais. São 480 páginas e farto material fotográfico.

O JL foi o centro das atenções do futebol potiguar até 1972, quando foi inaugurado o Estádio Castelo Branco, depois João Machado, demolido para a construção da Arena das Dunas, sede da Copa do Mundo de 2014.

O livro, como sempre faz o autor, é uma reportagem pelas diversas fases campinho construído pelo governador Juvenal Lamartine.

Além de contar em minúcias cada campeonato trará reportagens especiais sobre a presença de ídolos como Pelé, que esteve pelo Santos contra o América em 1971. Natal foi a última cidade a receber Pelé e ele foi decisivo. Jogadores do América pediram para ele errar a cobrança de falta, mas não houve jeito.

Garrincha, com três apresentações, Zizinho, astro da seleção brasileira vice-campeã de 1950, a humilhação do goleiro Barbosa em Natal, marcado pela derrota do Brasil na Copa de 1950, Paulo César Caju, que perdeu um pênalti, defendido pelo goleiro Erivan, do ABC, Jairzinho, Bellini, Telê Santana, Ademir da Guia e outros craques nacionais e internacionais.

Rubinho lança sexto livro em Natal
A conquista de campeão do Nordeste (1959) pela seleção do Rio Grande do Norte e as duas partidas eliminatórias contra o Rio de Janeiro.

Os anos 1950 trazem duelos marcantes entre o Jorginho (ABC) e Saquinho, maior artilheiro americano com quase cem gols oficiais e amistosos. O deca-campeonato abecedista (1932/41), o bi americano (1956/57), a vitória imprevisível do América contra o ABC (1969). Os títulos do Alecrim.

“O livro mostra que Natal avançou, o estádio estagnou, qualquer jogo estava lotado pelo menos uma hora e meia antes de começar.

É um mergulho pelo passado que considero mais romântico e emocionante do nosso futebol”, afirma Rubens Lemos.

“Quem ama o futebol, vai gostar demais desse trabalho que levou três anos de pesquisa”, afirma. “Contei a história do Castelão, mas acho a do JL mais instigante.”

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