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Rara formação no dia da decisão |
“RODAPÉ DE PÁGINA”
Coluna semanal
(José Vanilson Julião)
1 –Campanha: Turno –4 x 2 Força e Luz (24/1/1971), 2 x 0 Riachuelo (31), 1 x 0 Ferroviário (3/2), 4 x 1 Alecrim (14) e 0 x 2 América (28).
O alvirrubro campeão e quebra tabu de não vencer o alvinegro desde a decisão de 1969. Foram oito jogos (cinco derrotas e três empates): dois amistosos, dois torneios e quatro oficiais (campeonato potiguar).
Returno: 4 x 1 Força e Luz
(7/3), 2 x 1 Alecrim (14), 2 x 0 Ferroviário (17), 2 x 1 Riachuelo (28) e 0 x 0
América (4/4). Alvinegro campeão.
ABC x América na loteca em 1973
Final 1 x 0 (domingo –11 de
abril). Com arbitragem de Luiz Meireles da Silva e gol de Nunes (15 minutos do primeiro tempo).
Detalhe: o jogo decisivo do
segundo turno é o primeiro clássico entre o alvinegro e o alvirrubro pela
Loteria Esportiva (teste 35) da Caixa Econômica Federal (CEF), instituída no
ano anterior.
Vale lembrar o entendimento
do jornalista Everaldo Lopes Cardoso, dos Associados, com o jornalista José da
Silva Dias (português naturalizado) a Agência Sport Press, do Rio de Janeiro,
para inserir a partida na loteca.
Logo em seguida um segundo
jogo de mais dois times natalenses, entre eles o Ferroviário, se faz constar entre
os 13 jogos (muito depois aumentou o número de partidas).
Os times: América – Jairo,
Nino, Cláudio, Anchieta, Duda, Valdeco (Zé Gobat), Osmar, Zezé, Zé Ireno
(Amorim), Toia e Burunga (Bagadão). Treinador: Caiçara (Francisco Barbosa
Gomes); ABC: Erivan, Preta, Edson, Josemar, Valdeci, William, Nunes (Gonzaga),
Maia, Edvaldo (Gilson Lira), Alberi e Josenildo. Treinador: Manoel Veiga.
2 – Momento social: na imagem do acervo particular do jornalista Flamínio Oliveira.
Com os amigos (pela ordem): Diniz Matias de Araújo, Elias Maciel, Flamínio, Joaquim Pinheiro (jornalista) e Jefferson Calístrato.
Todos da conhecida cidade ferroviária de Nova Cruz, no
Agreste potiguar, parede e meia com a Paraíba.
Diniz foi goleiro em times
mossoroenses, principalmente o Potiguar, pelo qual joga com uma camisa número
um, de tradicional cor cinza, presente de Miguel Ferreira de Lima.
Bom de papo. O conheci em um
encontro com o goleiro Miguel, organizado pelo amigo em comum, o jornalista
Osair Vasconcelos. Da reunião também participaram o memorialista José Ribamar
Cavalcante e o deputado estadual e presidente do ABC, Leonardo Arruda Câmara
(em memória).
Alias, a briga entre Macaíba
e São José de Campestre é grande. As duas cidades foram moradias do famoso
arqueiro paraibano do Cruzeiro macaibense, Alecrim e Vasco da Gama. Mas quem
sabe de tudo é o jornalista Moacir Oliveira, editor do jornal A MUTUCA,
de Parnamirim.
3 – José Vanildo da Silva: o presidente da Federação
Norte-rio-grandense de Futebol e vice-presidente da Confederação Brasileira de
Futebol está sendo figurinha carimbada na imprensa nacional com esta “reforma” nas competições nacionais.
Na coluna anterior o leitor
viu o que ela andava fazendo e aprontando, no bom sentido, é claro, nos anos 70
do século passado. E na década seguinte o que andava arquitetando o jovem
bacharel em Direito?
Olhando as antigas páginas
do Diário de Natal na Biblioteca Nacional o leitor curioso o encontrará em
cargos ou funções na administração pública estadual e municipal.
A saber, respectivamente,
assessoria na Fazenda (presidente da USAG) e como superintendente municipal de Trânsito
e Transporte Urbano na Prefeitura (interino).
Mas no começo dos anos 80
estava era atuando na área de defesa criminalística. Bem ativo. Por sinal.
4 – Livro: quem quiser adquirir é só acessar o site do “Clube dos Autores”. Lá está tudo bem explicadinho.
Trabalho gigantesco do
radialista e pesquisador Marcos Avelino Trindade e do Júlio Bovio Diogo.
O paulista Júlio Diogo é
autor de vários interessantes livros sobre futebol. Inclusive do Calouros do Ar
de Fortaleza.
Também autor de livros envolvendo clubes potiguares. Um sobre o Riachuelo Atlético Clube e outro sobre histórico dos jogos do campeonato potiguar.
O "almanaque" em questão custa 81,00. Relaciona jogos amistosos domésticos e interestaduais e partidas oficiais (torneios, campeonato estadual e competições regionais).
E, claro, campeonatos nacionais: primeira divisão ou Série A, mais as séries B, C e D.
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