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domingo, 5 de outubro de 2025

ABC campeão da I Taça Cidade de Natal

Rara formação no dia da decisão

RODAPÉ DE PÁGINA

Coluna semanal

(José Vanilson Julião)

1 –Campanha: Turno –4 x 2 Força e Luz (24/1/1971), 2 x 0 Riachuelo (31), 1 x 0 Ferroviário (3/2), 4 x 1 Alecrim (14) e 0 x 2 América (28).

O alvirrubro campeão e quebra tabu de não vencer o alvinegro desde a decisão de 1969. Foram oito jogos (cinco derrotas e três empates): dois amistosos, dois torneios e quatro oficiais (campeonato potiguar).

Returno: 4 x 1 Força e Luz (7/3), 2 x 1 Alecrim (14), 2 x 0 Ferroviário (17), 2 x 1 Riachuelo (28) e 0 x 0 América (4/4). Alvinegro campeão.

ABC x América na loteca em 1973

Final 1 x 0 (domingo –11 de abril). Com arbitragem de Luiz Meireles da Silva e gol de Nunes (15 minutos do primeiro tempo).

Detalhe: o jogo decisivo do segundo turno é o primeiro clássico entre o alvinegro e o alvirrubro pela Loteria Esportiva (teste 35) da Caixa Econômica Federal (CEF), instituída no ano anterior.

Vale lembrar o entendimento do jornalista Everaldo Lopes Cardoso, dos Associados, com o jornalista José da Silva Dias (português naturalizado) a Agência Sport Press, do Rio de Janeiro, para inserir a partida na loteca.

Logo em seguida um segundo jogo de mais dois times natalenses, entre eles o Ferroviário, se faz constar entre os 13 jogos (muito depois aumentou o número de partidas).

Os times: América – Jairo, Nino, Cláudio, Anchieta, Duda, Valdeco (Zé Gobat), Osmar, Zezé, Zé Ireno (Amorim), Toia e Burunga (Bagadão). Treinador: Caiçara (Francisco Barbosa Gomes); ABC: Erivan, Preta, Edson, Josemar, Valdeci, William, Nunes (Gonzaga), Maia, Edvaldo (Gilson Lira), Alberi e Josenildo. Treinador: Manoel Veiga.


2
Momento social: na imagem do acervo particular do jornalista Flamínio Oliveira.

Com os amigos (pela ordem): Diniz Matias de Araújo, Elias Maciel, Flamínio, Joaquim Pinheiro (jornalista) e Jefferson Calístrato.

Todos da conhecida cidade ferroviária de Nova Cruz, no Agreste potiguar, parede e meia com a Paraíba.

Diniz foi goleiro em times mossoroenses, principalmente o Potiguar, pelo qual joga com uma camisa número um, de tradicional cor cinza, presente de Miguel Ferreira de Lima.

Bom de papo. O conheci em um encontro com o goleiro Miguel, organizado pelo amigo em comum, o jornalista Osair Vasconcelos. Da reunião também participaram o memorialista José Ribamar Cavalcante e o deputado estadual e presidente do ABC, Leonardo Arruda Câmara (em memória).

Alias, a briga entre Macaíba e São José de Campestre é grande. As duas cidades foram moradias do famoso arqueiro paraibano do Cruzeiro macaibense, Alecrim e Vasco da Gama. Mas quem sabe de tudo é o jornalista Moacir Oliveira, editor do jornal A MUTUCA, de Parnamirim.

3 – José Vanildo da Silva: o presidente da Federação Norte-rio-grandense de Futebol e vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol está sendo figurinha carimbada na imprensa nacional com esta reforma nas competições nacionais.

Na coluna anterior o leitor viu o que ela andava fazendo e aprontando, no bom sentido, é claro, nos anos 70 do século passado. E na década seguinte o que andava arquitetando o jovem bacharel em Direito?

Olhando as antigas páginas do Diário de Natal na Biblioteca Nacional o leitor curioso o encontrará em cargos ou funções na administração pública estadual e municipal.

A saber, respectivamente, assessoria na Fazenda (presidente da USAG) e como superintendente municipal de Trânsito e Transporte Urbano na Prefeitura (interino).

Mas no começo dos anos 80 estava era atuando na área de defesa criminalística. Bem ativo. Por sinal.


4
– Livro: quem quiser adquirir é só acessar o site do Clube dos Autores. Lá está tudo bem explicadinho.

Trabalho gigantesco do radialista e pesquisador Marcos Avelino Trindade e do Júlio Bovio Diogo.

O paulista Júlio Diogo é autor de vários interessantes livros sobre futebol. Inclusive do Calouros do Ar de Fortaleza.

Também autor de livros envolvendo clubes potiguares. Um sobre o Riachuelo Atlético Clube e outro sobre histórico dos jogos do campeonato potiguar.

O "almanaque" em questão custa 81,00. Relaciona jogos amistosos domésticos e interestaduais e partidas oficiais (torneios, campeonato estadual e competições regionais).

E, claro, campeonatos nacionais: primeira divisão ou Série A, mais as séries B, C e D.

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