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| Zé Gobat com a camisa do Atlético |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
O
rubro-negro Clube Atlético Potiguar (CAP) não via a cor da bola (era marrom)
desde o campeonato estadual de 1959 (terminado em fevereiro do ano seguinte),
mas o ABC não dava moleza para os jogadores bicampeões.
Tanto
é que na primeira quinzena de março excursiona por Campina Grande/PB. Na estreia
(sábado – 12/3/1960) vence o Paulistano (2 x 0), clube desativado, e
na tarde dominical perde o amistoso para o Treze (1 x 4).
Roberval
Pinheiro Borges – na coluna Chutando em goal! (Tribuna do Norte –
quarta-feira 16), reclama pela falta de preparação física e o desfalque de alguns titulares, mais a ausência do treinador pernambucano Edésio Leitão, no
intervalo de pouco mais de um mês da conquista do “super campeonato” com o
Carnaval no meio.
A TN (terça-feira, 22/3) diz que o licenciamento americano era esperado pela denúncia do advogado do clube, Ticiano Duarte, na sessão do TJD (sexta-feira).
Com resposta do presidente da Federação, Salatiel Silva, na Rádio
Nordeste, e replica do presidente alvirrubro, o médico Heriberto Bezerra, na
Rádio Poti (sábado).
Enquanto isso o alvinegro faz o terceiro amistoso, o primeiro doméstico, no Estádio Juvenal Lamartine (domingo, 27/3), pós “descanso da grama e intermináveis melhorias” (frase do redator).
Com o Riachuelo. O clube “naval”
é o mesmo adversário da noite de quinta-feira (1 de abril). O RAC perde a
primeira (0 x 4) e empata a segunda (1 a 1).
Ainda antes da abertura do Torneio Brasília (com o Troféu “JK” na disputa) o "Mais Querido" enfrenta o Santa Cruz/RN no quinto amistoso, o terceiro doméstico (domingo 10/4).
Derrota do tricolor da Praia do Meio: 1 a 6. Gol de honra feito
por Zé Gobat, outro oriundo da demandada do elenco americano, irmão de Saquinho
e Evaldo Pancinha, da família Oliveira Paula.

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