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terça-feira, 21 de outubro de 2025

O goleiro paulista não jogou no América pernambucano (VI)

Clube de Regatas Vasco da Gama ainda não tinha adotado a faixa diagonal na camisa/Fotografia: NETVASCO

O goleiro paranaense José Fontana, "Rey", chegou no clube carioca para o lugar do "Jaguaré"

O carioca Ney Bianchi assina uma
das reportagens com os craques

JOSÉ VANILSON JULIÃO

A reportagem da revista carioca Esporte Ilustrado (2 de outubro de 1941) é assinada por Antônio Ferraz Neto: “Quem foi Rei...”

“As” da posição que consagrou Marcos Carneiro de Mendonça (America e Fluminense), Tuffy, o gaúcho Eurico Lara Fonseca (imortalizado na letra do hino do Grêmio de Porto Alegre) e Júlio Kuntz Filho, outro arqueiro do Rio Grande do Sul, conhecido no Flamengo.

Apelidado de Rey desde o surgimento no Coritiba – o paranaense José Fontana 1912 – 1986) – já não era mais do Vasco da Gama e reforça a Portuguesa de Santos na época da entrevista.

O “Álbum do Saudosista” com fotografias de arquivo é a reportagem de autoria de Ney Bianchi (1929 – 1998) para a Manchete Esportiva (11 de agosto de 1956). E enumera os antigos personagens em quatro quesitos:

“Craques de ontem que ainda são lembrados hoje”; “As características, como as recordações (boas)”; “Os que chegaram até hoje, os que vão parando”; “A revisão das eras, dos chutes e dos dribles”.

Passam pelo crivo da reportagem 21 antigos e jogadores veteranos em atividade em diversas posições (uns bem conhecidos até hoje, outros muito menos e outros praticamente esquecidos pela passagem do tempo):

Elba de Pádua Lima (Tim, El Peon), Tuffy, Lagreca, Romeu Pellicciari, Rubens Salles, Arthur Friedenreich (El Tigre), Ademir Marques de Menezes, Domingos da Guia, Petronilho, Zizinho, Décio Vicari, Pedro Grané, Agnelo, Formiga, Candiota, Fortes, Leônidas da Silva (Diamante Negro), o almirante botafoguense Benjamin "Mimi" de Almeida Sodré, Feitiço, e Marcos de Mendonça e Neco.

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