JOSÉ VANILSON JULIÃO
Com o título “A noite em que Germano lembrou o Satanás” o colunista da “Folha de São Paulo”, Juca Kfouri, relaciona o goleiro do Vasco da Gama, Carlos Germano, ao apelido do antigo goleiro paulista Tuffy, pela atuação contra a Sociedade Esportiva Palmeiras (o antigo Palestra Itália), dois dias antes da publicação na mídia impressa (16/4/1999).
O “keeper”
Tufyy Neugen, o nome completo, ganha a alcunha por jogar de preto nos anos
20/30. Segundo o articulista, assim disse o pai, “usava a munheca como ninguém.
Socava a bola nas saídas de gol, a mandava quase na intermediária do campo e
defendia com o pulso todas as bolas à queima-roupa.”
Tuffy jogou
três anos no Corinthians e só perdeu três das 46 partidas que disputou pelo
alvinegro. Só então JK comete o erro de informação: “Antes havia jogado no América
de Recife...” Além de citar o alvinegro Palmeiras, Sírio, Santos e, claro,
seleção brasileira.
A comparação
do Carlos Germano pela atuação na partida no Parque Antarctica. “Até por sua
gélida reação no gol esquisito que tomou. Se falhou ali ou não, é o que menos
importa.” - O que importa é que, como Gilmar dos Santos Neves, Germano passou
para seus companheiros a imensa tranquilidade...
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