Consulta

segunda-feira, 20 de outubro de 2025

O goleiro paulista não jogou no América pernambucano (II)

Sport Club Corinthians Paulista (31/8/1930): Tuffy, Nerino Galante, Pedro Grané, Guimarães, Armando Del Debbio, Munhoz, Filó, Neco, Peres, Rato e De Maria. Formação do 2 a 2 frente ao Internacional na final do campeonato paulista no Estádio da Floresta. Gols: Rato, De Maria, Ministro e Joca

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Com o título “A noite em que Germano lembrou o Satanás” o colunista da “Folha de São Paulo”, Juca Kfouri, relaciona o goleiro do Vasco da Gama, Carlos Germano, ao apelido do antigo goleiro paulista Tuffy, pela atuação contra a Sociedade Esportiva Palmeiras (o antigo Palestra Itália), dois dias antes da publicação na mídia impressa (16/4/1999).

O “keeper” Tufyy Neugen, o nome completo, ganha a alcunha por jogar de preto nos anos 20/30. Segundo o articulista, assim disse o pai, “usava a munheca como ninguém. Socava a bola nas saídas de gol, a mandava quase na intermediária do campo e defendia com o pulso todas as bolas à queima-roupa.”

Tuffy jogou três anos no Corinthians e só perdeu três das 46 partidas que disputou pelo alvinegro. Só então JK comete o erro de informação: “Antes havia jogado no América de Recife...” Além de citar o alvinegro Palmeiras, Sírio, Santos e, claro, seleção brasileira.

A comparação do Carlos Germano pela atuação na partida no Parque Antarctica. “Até por sua gélida reação no gol esquisito que tomou. Se falhou ali ou não, é o que menos importa.” - O que importa é que, como Gilmar dos Santos Neves, Germano passou para seus companheiros a imensa tranquilidade...

Nenhum comentário:

Postar um comentário