Em Natal é campeão estadual pelos dois principais clubes da capital do Rio Grande do Norte
CONCLUSÃO DO PERFIL DO GOLEIRO ZÉ LUIS – RESERVA
DO “POMPÉIA” NO CSE DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS/AL – COM TEXTO DO JORNALISTA
POTIGUAR ROGÉRIO TORQUATO PUBLICADA NO EXTINTO “DIÁRIO DE NATAL” E REPRODUZIDA
NO SITE “NETVASCO” (19/FEVEFEIRO/2006)
Voltou ao Rio de Janeiro (1978). Ficou um tempo
treinando no Vasco, separado, aguardando uma oportunidade.
‘‘Adilson (supervisor) um dia disse: ‘Tem o
América de Natal. Você vai e volta, enquanto a gente vê se apanha para você um
time daqui do Sul”. Seriam três meses. "Estou aqui até hoje!’’. E chegou perto
do fim do Estadual.
‘‘O ABC havia vencido dois turnos e estava quase
vencendo o terceiro turno. Na minha estreia o América conquistou o turno, mas,
depois, na decisão, deu empate. Como o ABC vence dois turnos foi o campeão...’’
1979. “O ABC venceu dois turnos, e ia lá na
frente no terceiro turno. O América tinha três jogos para vencer o turno.
Vencemos Alecrim, Baraúnas, aos 45 minutos do segundo tempo (Marinho Apolônio
após cobrança de escanteio), senão o título seria do ABC. e vencemos o ABC, 2 a
1, e o turno’’, lembra.
Mas a decisão foi sofrida – ‘‘No tempo normal,
empate; na prorrogação, empate! Aí foi para os pênaltis. Defendi o pênalti de
Dentinho, e depois Carpinelli chutou lá na arquibancada’’.
O América era campeão! Ainda foi bicampeão pelo América (1980).
No ano seguinte foi para o ABC e permanece até 1983.
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