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Lenivaldo Aragão mantém um blog excelente, depois de começar no jornalismo em 1957 |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Repito que li a primeira grande
reportagem da excursão de quase quatro meses ao Norte pelo Santa Cruz quando
era viciado em comprar a revista "Placar" (505 – 28/12/1979).
A segunda na "Folha de São
Paulo" (domingo, 30/4/2023), uma cortesia do jornalista Osair Vasconcelos,
outro curioso por coisas do futebol.
Diante das fontes impressas – apesar do
não ineditismo da FSP – havia programado um artigo para demonstrar que o
Tricolor enfrentara o América/RN na primeira parada e não um selecionado
potiguar.
O acúmulo de pautas reservadas e
outras que foram aparecendo adiaram o projeto agora em andamento. É claro que já havia visto diversas
abordagens sobre o tema em sites e blogs com adjetivação e malabarismos aos
montes.
Mas não me interessava pela falta de
uma novidade substancial. O que permanecia intocável na mente era o lapso de todas as
fontes primárias e secundárias sobre o adversário "Coral" no Rio
Grande do Norte e chegou o momento adequado para a correção.
Ademais, para não ser repetitivo pelo
que se sabe das tragédias humanas e o pano de fundo da II Guerra, prefiro
delinear para a curiosidade do leitor uma ligeira linha de tempo e as fontes
que se dedicaram ao histórico périplo do clube recifense.
Desde que a revista da Editora Abril
publicou a reportagem inédita do correspondente pernambucano Lenivaldo Moraes Aragão,
baseado nos alfarrábios da imprensa da Veneza brasileira.
Inclusive o levantamento do Aragão foi reproduzido, com relutância, assim disse o autor, pelo antigo chefe na “Placar”, Michel Laurence (1938 – 2014) – o filho do repórter e colunista francês Albert Laurence – no livro póstumo “Causos da Bola”, finalizado pela mulher, Rose Guirro.
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