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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

O time do Baldo era o clone do famoso clube espanhol


“Real Madrid: um pega camisa que se torna celébre.” Eis o título da reportagem da Tribuna do Norte (sábado, 30/1/71), autoria do falecido Abmael Morais.

A origem precisa: Vila Lustosa. Treinador: Pedro Teixeira da Silva, o Quarenta. Empresário: o repórter policial Elitiel Bezerra, o Pepe dos Santos.

Desfilavam com o time amador nos amistoso pelas cidades interioranas os craques de então: Véscio, Bagadão, Assis, Pedrinho, Dão, Marinho, Maia...

O clube da Cidade Alta surge no começo dos anos 60. Na esteira da ascensão do homônimo conhecido como Merengue – pelo uniforme totalmente branco – da capital espanhola.

A agremiação européia tinha entre as fileiras os maiores craques da época: do argentino Alfredo Di Stefano ao húngaro Ferenc Puskas.

O player sul-americano, revelado pelo River Plate (Buenos Aires) fora contratado aos Milionários de Bogotá (Colômbia). O magiar sai do Honved para fugir do comunismo no leste europeu.

Um dos primeiros jogos do “esquadrão” resulta em vitória sobre o Botafogo do Alecrim. 4 a 1. No campo do Marista (domingo, 18/6/61).

Após o “pai” conquistar o bi mundial sobre o Peñarol de Montevidéu, capital uruguaia. Em setembro (domingo, 3) retribui visita ao representante do município de Monte Alegre.

E bem depois, na primeira semana de novembro/64 faz exibição em Currais Novos. Com transmissão da Rádio Brejuí.

A delegação comandada pelo presidente Maurício Sena viaja em ônibus especial. Entre os relacionados Bazinho e Carlos Jorge.

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