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sábado, 24 de fevereiro de 2024

A história do pai do "Homem de Pedra" (V)

Max Brendon no Palmeiras em 2007

Primeira entrevista do genitor pela estreia do atacante Max Brendon no Palmeiras

José Vanilson Julião

Com mais uma e última varredura na rede é encontrada, talvez, a realmente primeira menção ao ex-jogador Ovídio Antônio Costa Pinheiro, o "Alcino Pé de Cimento", como pai do artilheiro do América/RN, Max Brendon.

O portal "Imirante.com" (26 de junho de 2007), do grupo de "O Estado do Maranhão", publica entrevista com Alcino, ex-jogador do MAC.

Quando diz que o filho, exemplo de talento hereditário, foi rejeitado pelo Bode Gregório (apelido do Maranhão Atlético Clube).

A fala acontece pela estreia de Max Brendon, então com 23 anos, no Palmeiras em derrota para o Atlético/PR pela Série A.

- Foi muito bem para quem não jogava há seis meses. Se movimentou e criou oportunidades. O problema foi no meio, que não serviu os atacantes, disse o pai coruja.

O artilheiro maranhense teve que esperar pelo desfecho de briga na Justiça contra o América e Corinthians alagoano pelos direitos federativos, pois estava suspenso (120 dias).

O Palmeiras fez acordo com os nordestinos para que jogasse até a definição da situação.

Como se destacou na Série B pelo alvirrubro potiguar despertou interesse do Atlético/MG e do Vasco da Gama.

"O empresário pensou que ele não vingaria e entra na CBF com outro contrato e por ter dois foi punido com quatro meses", explicou Alcino.

 

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