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José Ribamar Cavalcanti e "Chapinha" na 87 FM, a rádio de Aquino Neto |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Quando
o radialista e jornalista Edvaldo Pereira ("Chapinha") dá a dica para
pesquisar a carreira do goleiro paraibano Josil Mendonça de Oliveira, no
Alecrim na campanha do Estadual (1957), assistiu ele em programas
de auditório na Rádio Poti.
Até pelo fato de
que dois anos depois ele é um dos quatro ou cinco primeiros contratados pelo
rubro-negro Campinense, a "Raposa", de Campina Grande, interior
paraibano, época da profissionalização do clube que havia começado a se
destacar no campeonato municipal em 1954.
Vira e mexe nos
arquivos dos dois jornais do grupo dos Associados, "Diário de Natal"
e o semanário "O Poti", mas não encontro nenhuma informação, mas a
comprovação de Josil Mendonça como cantor vem de duas consultas ao diário
"A União" de João Pessoa.
Primeiro na edição
da quarta-feira (27/11/1967), na coluna social de Maviael de Oliveira, quando
Josil é um dos artistas que se apresentam no clube amador Independência, uma
dissidência do Auto Esporte que não se sustentou, comemoração do Dia do
Radialista.
Cinco décadas depois Josil é classificado como “goleiro cantor” na coluna de Eudes Toscano, precisamente na página de esportes (domingo, 16/6/2019).
Como um dos
personagens de uma excursão do Botafogo pessoense a Fortaleza em 1955. Com o título "Bola Sete
existiu, até chegar no Corinthians!".
Ele ainda
aparece em uma publicação do Senado (2006) sobre o político paraibano Humberto Coutinho de Lucena. No capítulo “Na Tabajara” (página 40).
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