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segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

Bastidores do terceiro encontro de cerrocoraenses em Ipueiras

Arijorio Felix acompanhou "pelada" no estádio Othon Osório 


No final da manhã do sábado (16) resolvo ser um dos primeiros a chegar ao terceiro encontro de "veteranos" cerrocoranses, que participaram de uma "pelada" no estádio Othon Osório de Barros com placar de quatro e três para o time branco. 

O objetivo era acompanhar a entrada dos amigos e, principalmente, antes do burburinho começar, entrevistar o empresário Arijorio de Medeiros Felix (assunto a ser abordado posteriormente).

Quando cheguei, entre 12 e 12h30, o som com a excelente seleção musical do comunicador Maninho, já estava a todo vapor, e também constatei que o entrevistado se encontrava todo serelepe.

O chamei para uma ponta da longilinea mesa, oposta ao equipamento de som - baixado para não interferir na audição exclusiva sobre a instalação de fábrica em município da região metropolitana da capital potiguar.

Não lembro se foi uma hora de conversa gravada (para não perder algum parágrafo textual), mas ao fim o grupo de três ou quatro se desloca para a outra ponta da comprida mesa.

Ocasião em que surgem outros convivas que prontamente se sentam ao redor, entre eles os irmãos "Nenem" e Adriano Canário - acompanhados do tio, o ex-prefeito João Batista de Melo Filho (o popular JB).

Logo em seguida, com seu gingado de jogador de futebol, depois de participar pela manha cedo da partida "brancos" x "azuis" no estádio Othon Osório, surge Antonio da Silva, ele mesmo, "Toinho de Paulo Damasio, o Paulo do Correio), agora o "Toinho da Caern" para os amigos mais chegados.

Conversa vai, conversa vem, digo que o melhor jogador das antigas faltou a pelada matinal: Luiz Bezerra da Costa Junior, o Luiz Junior, o "Garrincha".

Que era esperado das bandas de Brejinho, afinal de contas, o ano passado, durante minha primeira confraternização, no segundo encontro, ele prometeu ser o primeiro a entrar no gramado, digo, levanta poeira da cidade.

A minha assertiva não foi bem vinda, pois Valdir Julião, testemunha ocular da história, se levanta, e diz, em tom forte e eloquente pra animar Toinho: - O melhor foi  Toinho, que jogava em todas as posições da defesa e ataque.

Não é que concordei de imediato, mas sem querer provocar ciumeira entre os eleitores de Garrincha cantado em prosa e verso como o craque dos craques cerrocoranses, e até lembrei que Toinho, quando se precisava, ia para o arco e demonstrava ser um dos, se não o melhor, goleiros de nossa meninice e começo da adolescência, provavelmente espelhado no grande arqueiro Dedé Garcia, do Grêmio Presidente Kennedy, o famoso GPK, na primeira fase do campeonato interiorano de 1972 (Matutao) contra o Vasco (Acari) e Benfica (Currais Novos), lá e cá, ida e volta, no linguajar da bola.

A série sobre os bastidores do encontro continua...

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