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sábado, 12 de agosto de 2023

Ex-jogadores do América/RN são testemunhas do gol do goleiro

Flagrante do momento em que a bola encobre o arqueiro Paulo Roberto na Ilha

José Vanilson Julião

O lateral-direito Ivan da Silva e o quarto-zagueiro Dorival Arrivabene, o “Leléu” – personagens históricos da postagem anterior – estavam em campo pelo Tricolor Suburbano quando o goleiro Paulo Roberto toma o gol do arqueiro rubro-negro Ubirajara da Silva Alcântara (27 de fevereiro de 1946).

Eis as escalações dos times: Madureira – Paulo Roberto, Ivan, Leléu, Silva, Edmar, Pitico (Norival), Teles, Soares, Osni, Luiz Carlos Feijão (Alcino) e Cléber; Flamengo – Ubirajara, Onça, Washington, Reys, tinteiro, Zanata, Rodrigues Neto, Doval, Nei Oliveira (Dario Gouveia), Fio (Adãozinho) e Caldeira.


Desde os 12 anos – completados em 13 de abril de 1970 – eu já sabia deste singular momento do futebol. Pois no final do ano seguinte é documentado pelo almanaque da revista “Seleções”, comprado pelo meu falecido pai, José Julião Neto (torcedor botafoguense), não sei aonde (nunca perguntei).

Ubirajara passou a ser cantado em prosa e verso com o Alcântara somado para diferenciar de outros dois goleiros com o mesmo nome do personagem do romance do escritor cearense José de Alencar.

O mais famoso, o Gonçalves Motta (1936 – 2021), do Bangu (59/68), e que também vestiu a camisa número 1 do Botafogo (68/71) e do Flamengo (72/77). E o menos conhecido, o Dias Ribeiro (1947 – 2021), que também vestiu a camisa americana (1973/76).

Sobre o arqueiro Dias Ribeiro, desaparecido em decorrência do vírus Covid 19, o leitor pode ler acerca de toda a trajetória em postagens anteriores e exclusivas desde JORNAL DA GRANDE NATAL.

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