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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

O último suspiro de Roberto Rack no futebol potiguar


José Vanilson Julião

Desentendimento entre o treinador Carlão e o zagueiro Ananias, na penúltima semana de setembro de 1982, foi a deixa para o técnico surinamês ser contratado para a última participação em um clube do interior e também do RN.

Rack se encontrava hospedado no Hotel Pax e foi a opção com a desistência do gaúcho Ivo Egon Hoffman (São Leopoldo, 14/8/1934) ao ser contactado pela diretoria do alvirrubro mossoroense.

O técnico sulista, antigo zagueiro do Palmeiras catarinense (1962), havia treinado o clube Príncipe na década anterior e na ocasião exercia o comércio como arrendatário do bar na sede campestre do Alecrim.

RR assume o Potiguar com o segundo turno já próximo do final. No terceiro turno estreia com empate contra o maior rival local, o Baraúnas, em 1 a 1.

Mas parece que não chega ao final da competição, pois na última semana de dezembro se encontra em Natal a disposição de qualquer clube.

Até mesmo o ABC ou o Potyguar de Currais Novos. É o que diz Everaldo Lopes Cardoso na coluna “Numeradas” (DN, terça-feira, 28/12).

Sempre no imaginário do repórter esportivo Associado o nome dele é até lembrado como o “franco-brasileiro” que passou por clubes potiguares.

Numa nota na mesma coluna em que se especula um português residente em Natal, Antônio Carujo – misto de maitre e barman – como possível treinador alvinegro em junho de 1984.

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