Ribamar espera o Rei terminar a assinatura no verso da foto no coquetel do hotel |
MAIS CURIOSIDADES E PORMENORES DO PELÉ NA CAPITAL DO RIO GRANDE DO NORTE
JOSÉ
VANILSON JULIÃO
O garoto famoso, Everaldo Lopes Cardoso, Ribamar (preto) e Edvaldo Pereira (óculos) |
Ao começar a série sobre a primeira estadia do Pelé em Natal (dezembro de 1971) deixei por último, como encerramento, o depoimento do ex-jogador e memorialista potiguar José Ribamar, o guardião do provável único autógrafo que restou da sessão vespertina de assinaturas no pergolado do Hotel Reis Magos (do qual não resta nem as paredes).
Mas antes de pedir uma fala gravada em rede social procurei
ver se havia alguma coisa na biografia de Ribamar Cavalcante, escrita pelo
jornalista Kolberg Luna Freire e lançada o ano passado.
Acredito que por lapso do próprio biografado ou por descuido
do escritor do livro organizado pela Editora Primeiro Lugar - a partir de
iniciativa do conterrâneo macauense e professor João Maria Fraga - não há uma
linha sequer sobre o assunto.
Situação perdoável pela riqueza do personagem, pois não se é
obrigado a lembrar de tudo, tanto pelo lado do alvo como pelo biógrafo numa
empreitada complexa dessa natureza.
Outro pormenor que não poderia deixar de citar, durante a
permanência na sabatina (11/12), um dia antes do jogo, do Pelé na
piscina, a também presença do então iniciante repórter, narrador e jornalista
aposentado Edvaldo Pereira, o "Chapinha", que aparece numa foto ao
lado de Ribamar, do jornalista Everaldo Lopes Cardoso e do desconhecido
garotinho loiro, entre outros curiosos.
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