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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

A curiosa característica dos jornais portugueses

Assistindo a Rádio e Televisão Portuguesa (RTP), nesta madrugada, o apresentador de um programa, do qual não sei o nome, pois peguei o bonde andando, anunciava as principais manchetes dos jornais de Lisboa, a capital lusitana, e da segunda maior cidade, Porto.

Os impressos estavam dispostos em uma pequena pilha. E o apresentador foi tirando um a um. Sem desarrumar a série. E foi lendo: Diário de Notícias, Jornal de Notícias (Porto), Público, Jornal de Negócios, Correio da Manhã e Jornal I. Em seguida os esportivos: A Bola, O Jogo (Porto) e Record.

O que achei curioso. Nenhum tem os formatos tradicionais. Standard, tamanho grande, como a Tribuna do Norte ou o Novo Jornal, os sobreviventes da capital potiguar. Nem tablóide (metade do primeiro).

Todos são berliner, menos comprido e mais estreito que o standard por questão de centímetros e bem maior que o tablóide em altura.


O berliner, tradicional na Inglaterra e na Alemanha, começou a varrer a Europa e chegou ao Brasil nos anos 90.

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