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segunda-feira, 19 de agosto de 2024

José Maria de Aquino guarda "placa" do América/RN (FINAL)

Memorialista José Ribamar Cavalcanti: - Os jogadores se destacavam pelo alto nível técnico...

"Taça Almir Albuquerque", da revista PLACAR,  na memória coletiva do torcedor e tema recorrente na imprensa

Jota Valdeci

Especial

Até a conquista do primeiro campeonato nacional, o título da Série D (2022), que valeu o acesso a terceira divisão (Série C), a "Taça Almir Albuquerque" foi, por 50 anos, assunto recorrente de conversa do torcedor alvirrubro e tema da imprensa.

Inclusive quando o América terminou rebaixado novamente para a quarta divisão brasileira, um ano após a subida (sem contar a campanha atual), o troféu do torneio norte/Nordeste parelho ao Brasileiro de 1973 foi lembrado no cinquentenário


E continua sendo recordado, como aconteceu com a “placa" recebida pelo jornalista José Maria de Aquino, homenageado pela revista PLACAR como enviado especial para a entrega.

O time daquela época, que começou a ser montado pelo treinador carioca Maurilio José, o "Velha" (1972/73), e aperfeiçoado pelo substituto, Sebastião Leônidas, também vindo do Rio de Janeiro, tem servido de parâmetro comparativo de qualidade por cronistas de respeito, como o colunista Rubens Lemos Filho.


Na quinta década da conquista em uma rede social o clube homenageou os ídolos que fizeram parte da campanha.

"Nosso muito obrigado a Almir, Careca, Cosme, doutor Maeterlinck, Emídio, Gilson Porto, Hélcio Jacaré, Ivan Silva, João Daniel, Macarrão, Mário Braga, Nunes, Paúra, Santa Cruz, Scala, Ubirajara e demais envolvidos nesta conquista histórica, por terem conduzido o América a ser o primeiro clube do estado a ser campeão regional".

- A conquista do título da Taça Almir até hoje permanece na memória da família alvirrubra. Considero uma das maiores conquistas da história do América, que viveu uma das melhores fases na década de 70.

A partir da conquista, a equipe passou a ser respeitada pelos grandes clubes do nosso país. Todos os jogadores se destacavam pelo alto nível técnico, disse o memorialista José Ribamar Cavalcanti ao “Globo Esporte” local.


2 comentários:

  1. Sou testemunha. Desde que chegou ao Alecrim e seguiu para o América. Está na história com zebra e tudo. (Rsrs)

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