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quinta-feira, 29 de abril de 2021

Bececê – o ‘canhão’ mossoroense (III)

No alviverde da capital paulista Bececê entrou em campo 18 vezes e marcou quatro gols

Ponta-esqueda fez parte da primeira Academia palmeirense

José Vanilson Julião

Depois de ser contratado pelo alviverde da capital paulista a estréia no amistoso SEP 1 x 0 Vila Nova (28/1/1961) em Goiânia. Último jogo do ano no amistoso Náutico 2 x 1 nos Aflitos (21/6). Ao retornar para o Palmeiras em 1964: 4 x 1 Sport na Ilha do Retiro (29/3) com o último gol.

Com a aposentadoria nas horas vagas treina o Avicultura Colorim da Rua Caiowaá, 324, na zona oeste da metrópole paulistana. E participa de jogos entre os veteranos e encontros ao lado de antigos atletas palmeirenses, um deles em 2012.

Por 40 anos foi funcionário no Liceu Coração de Jesus (Alameda Dino Bueno), no bairro de Campos Elísios, centro da capital paulistana. Lá era o seu Chico, auxiliar administrativo.

A origem do apelido surge no Exército: - O sargento ensinava a tropa para aprender o ABC. Só que, quando eu ia falar, só saia "abcc".

Bececê: apelido veio do Exército


Não havia meio de falar certo. O sargento então passou a me chamar de "Abecece". Até que ele mandou me chamou e disse que era melhor tirar o A e ficar só o "becece". E aí pegou!

É casado com Rosa Debre, filha de italiano, com quem tem as filhas Simone, Sirlene e Adrea. Revelações da mais recente entrevista concedida ao jornalista Helvídio Mattos (Blog Ultrajano – 6/4/2021).



Bececê na  extrema-esquerda da Esportiva de Guaratinguetá, interior de São Paulo


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