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domingo, 17 de março de 2024

Um certo "Dotto" no América da capital potiguar (III)

Dotto (camisa escura) no
futebol belga entre 1971/77

José Vanilson Julião

Ao dizer que a contratação do paulista Luiz Carlos Dotto pode tirar a sonolência do meio alvirrubro o “Diário de Natal” traça particularidades do melhor “oriundi”.

Assim considerado pela imprensa belga, ao lado de “Giba”, ex-Juventus, o clube grená (pela cor da camisa do Torino, o rival da “Juve” italiana) da capital bandeirante.

Na edição da quinta-feira, 24/8/1978 (três dias após a chegada dele), o “DN” diz que o meia-atacante apresenta “bom índice de avaliação”.

No famoso teste criado pelo americano Kenneth Cooper (corrida), atingindo 2.900 metros (quase três quilômetros).

Sob a orientação do preparador físico Artur Ferreira Melo, o popular Arturzinho, ex-astro do futebol de salão americano.

No mesmo dia faz os primeiros treinamentos com bola. Segue o primeiro coletivo na sexta-feira.

Com o olhar atento do treinador gaúcho Paulo Mendes (primo do comentarista Luiz Mendes).

Na outra semana seguem treinos visando amistoso em Campina Grande.

No interior paraibano (sexta-feira, 1/9) o time é orientado pelo ex-goleiro e auxiliar técnico Otávio César Correia Filho (hoje pastor evangélico no Rio de Janeiro).

Mendes encontrava-se na capital carioca e aproveita a estadia para agilizar a transferência de Dotto (havia revertido para a categoria amador).

No jogo deu América 2 x 1 Treze, na primeira participação dele, na etapa complementar (entra no lugar de Ubirani).

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