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Professor Francisco Hipólito Dantas |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Vejo em rede
social que a amiga de infância Helena Macedo, atualmente residente em João
Pessoa, capital paraibana, aparece com uma camisa preta, azul e branca (não consegui copiar a imagem).
Maria das
Graças, outra conterrânea, mas residente no balneário Camboriú (Santa Catarina), pergunta e ela confirma ser torcedora do Grêmio de
Futebol Porto-alegrense.
Quando eu
morava em Cerro-Corá (Região do Seridó), interior do Rio Grande do Norte, a 190
quilômetros da capital, só conhecia um torcedor de um clube gaúcho.
Meu primo, o professor de Educação Física Francisco Hipólito Dantas, residente na vizinha cidade de Currais Novos.
Simpatizante, ou melhor, fanático pelo colorado Internacional
de Porto Alegre.
Cheguei até vender a revista ‘Placar” para ele, com poster do clube.
Com o dinheiro comprei
selos para minha coleção filatélica.
Anos depois,
quando o Grêmio, a outra metade da capital do Rio Grande do Sul, tornou-se
campeão intercontinental, soube de um fato inusitado.
Depois da vitória (2 x 1) sobre alemão Hamburgo (11/12/1983), o "Diário Oficial do Estado" seguinte amanheceu com o escudo impresso do Tricolor.
Claro, em preto e branco, em meio aos atos administrativos do Governo Estadual.
Pena que
esqueci o nome do fanático e original torcedor natalense.
Fora dos
times cariocas – Botafogo, Fluminense, Flamengo e Vasco
da Gama – somente conhecia na terrinha um torcedor de um time paulista.
O Corinthians, a preferência do conterrâneo e empresário Francisco Menezes Bezerra, o “Chico” da professora, dona Ritinha. Hoje radicado em Jucurutu/RN
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