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terça-feira, 22 de abril de 2025

A gremista potiguar mora na Paraíba

Professor Francisco Hipólito Dantas

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Vejo em rede social que a amiga de infância Helena Macedo, atualmente residente em João Pessoa, capital paraibana, aparece com uma camisa preta, azul e branca (não consegui copiar a imagem).

Maria das Graças, outra conterrânea, mas residente no balneário Camboriú (Santa Catarina), pergunta e ela confirma ser torcedora do Grêmio de Futebol Porto-alegrense.

Quando eu morava em Cerro-Corá (Região do Seridó), interior do Rio Grande do Norte, a 190 quilômetros da capital, só conhecia um torcedor de um clube gaúcho.

Meu primo, o professor de Educação Física Francisco Hipólito Dantas, residente na vizinha cidade de Currais Novos.

Simpatizante, ou melhor, fanático pelo colorado Internacional de Porto Alegre.

Cheguei até vender a revista ‘Placar” para ele, com poster do clube.

Com o dinheiro comprei selos para minha coleção filatélica.

Anos depois, quando o Grêmio, a outra metade da capital do Rio Grande do Sul, tornou-se campeão intercontinental, soube de um fato inusitado.

Depois da vitória (2 x 1) sobre alemão Hamburgo (11/12/1983), o "Diário Oficial do Estado" seguinte amanheceu com o escudo impresso do Tricolor.

Claro, em preto e branco, em meio aos atos administrativos do Governo Estadual.

Pena que esqueci o nome do fanático e original torcedor natalense.

Fora dos times cariocas – Botafogo, Fluminense, Flamengo e Vasco da Gama – somente conhecia na terrinha um torcedor de um time paulista.

O Corinthians, a preferência do conterrâneo e empresário Francisco Menezes Bezerra, o “Chico” da professora, dona Ritinha. Hoje radicado em Jucurutu/RN

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