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quinta-feira, 17 de abril de 2025

Pioneiro da aviação funda clube de remo natalense (XV)

Antigo prédio no caís da
Alfândega da capital

João André de Bakker – o ascendente do remador Clodoaldo Bakker – e mais quatro funcionários da Alfândega no judiciário

JOSÉ VANILSON JULIÃO

O recifense “Jornal Pequeno” (sábado, 26/10/1895), em “Publicações Solicitadas” veicula do Rio Grande do Norte o resultado da sentença do processo envolvendo cinco os empregados da Alfandega, no bairro da Ribeira.

Os réus Manoel Barbosa Peixoto, José Rodrigues Leite, Francisco Leitão de Almeida, Manoel Celestino de Carvalho e João André de Bakker respondem por artigos diversos denunciados pelo rasgar pelo rasgar de folhas de livros, subtração de despachos e saídas de mercadorias do armazém sem o pagamento do imposto devido.

Ao fim e ao cabo, por incoerências diversas, inclusive de uma única testemunha arrolada, todos são “despronunciados” e a Fazenda Nacional paga as custas do processo em decisão do juiz substituto Manoel Gomes de Medeiros Dantas, despacho de 9 de outubro, conforme material transcrito do “Diário do Natal’.

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