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Antigo prédio no caís da Alfândega da capital |
João André de Bakker – o ascendente do remador Clodoaldo Bakker – e mais quatro funcionários da Alfândega no judiciário
JOSÉ VANILSON JULIÃO
O recifense “Jornal Pequeno” (sábado, 26/10/1895), em “Publicações
Solicitadas” veicula do Rio Grande do Norte o resultado da sentença do processo
envolvendo cinco os empregados da Alfandega, no bairro da Ribeira.
Os réus Manoel Barbosa Peixoto, José Rodrigues Leite, Francisco
Leitão de Almeida, Manoel Celestino de Carvalho e João André de Bakker
respondem por artigos diversos denunciados pelo rasgar pelo rasgar de folhas de
livros, subtração de despachos e saídas de mercadorias do armazém sem o
pagamento do imposto devido.
Ao fim e ao cabo, por incoerências diversas, inclusive de uma única
testemunha arrolada, todos são “despronunciados” e a Fazenda Nacional paga as
custas do processo em decisão do juiz substituto Manoel Gomes de Medeiros Dantas,
despacho de 9 de outubro, conforme material transcrito do “Diário do Natal’.
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