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terça-feira, 22 de abril de 2025

A gremista potiguar mora na Paraíba (FINAL)

Jornal centenário deixou de circular na administração do governador Geraldo Melo, com a extinção da Companhia Editora do Rio Grande do Norte (CERN), na segunda metade dos anos 80. O "Diário Oficial do Estado", o "DOE", hoje, circula com a edição eletrônica.

Francisco Hipólito Bezerra (camisa branca)

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Como a decisão intercontinental Grêmio 2 x 1 Hamburgo aconteceu  no domingo (11/12/1983) é de se supor que o fanático torcedor tricolor introduz o escudo gremista logo na primeira edição da semana do "Diário Oficial do Estado" (DOE).

Isto é, sem trocadilho com a falida revista paulista, na terça-feira (13). Além disso o emblema do clube de Porto Alegre foi inserido em policromia e não em preto e branco como dito.

O escudo com o azul vivo, com o preto e o branco, foram artimanha de um funcionário da cozinha tipográfica do DOE, na sede do extinto jornal centenário "A República", com sede na subida da Avenida Luís da Câmara Cascudo (antiga Junqueira Aires) com a Rua Juvino Barreto (Cidade Alta).

Cuja identidade continua escondida na gaveta da memória. Porém um informante, que esteve lá dentro, me diz que o autor da façanha foi um filho do falecido radialista potiguar Paulo Câmara, famoso nos anos 50/70.

Está é uma das histórias fantásticas narrada na primeira postagem, coadjuvante da revelação de uma conterrânea do interior do Rio Grande do Norte, residente em João Pessoa, ser torcedora gremista, em rede social no virada de domingo para a segunda-feira.

Eu não sabia que Helena Macedo gostava de futebol. Pois na pré-adolescência em Cerro-Corá, interior potiguar, somente conhecia outro torcedor de um clube da capital gaúcha.

No caso o já revelado primo, o professor de Educação Física Francisco Hipólito Bezerra Dantas, residente na vizinha Currais Novos.

A mesma fonte que esclarece mais situações do caso do escudo gremista ainda confirma que Hipólito, simpatizante fanático pelo Internacional, chegou a viajar até Porto Alegre, nos anos 70, para conhecer o Estádio José Pinheiro Borda, nome oficial do “Beira-Rio”.

E ficou até residindo nas dependências do estádio e, para se manter, trabalhando em um bar do colosso colorado a margem do Guaíba, distante poucas dezenas de metros do estádio Olímpico, do rival Grêmio.

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