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Mapa com a Ribeira, Cidade Alta e Cidade Nova (Petrópolis e Tirol) na década de 1910 |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Em “A República” (sábado,
27/9/1902) ainda se encontra mais uma menção ao escriturário e ‘major” João
André de Bakker (belga naturalizado), ascendente de um dos fundadores do Sport
Clube de Natal, o veterano remador Clodoaldo Bakker (falecido em 1977).
Ele está numa lista divulgada
pela Intendência municipal (Prefeitura) com pedidos de aforamentos de terrenos,
provavelmente para construção de moradias no bairro do Tirol, em nome de Manuel
Severino Bezerra e João André de Bakker
O quarteirão solicitado
por Bakker compreende a Avenida “Prudente de Morais” e as ruas “Mossoró” e “Floriano Peixoto”, conforme
o anúncio do secretário Joaquim Severino da Silva, datado de 23 de setembro.
DOENÇA E MORTE
O presidente da República,
Francisco de Paula Rodrigues Alves, sanciona decreto do Congresso Nacional e
concede um ano de licença a João André de Bakker, segundo-escriturário da
Alfandega do Pará.
A resolução, com ordenado para
tratamento de saúde onde lhe convier, é assinado pelo ministro Leopoldo Bulhões
(Rio de Janeiro, 9/1/1904) é publicada no “Diário
Oficial da União” (12/1).
O “Diário do Natal” (quarta
30 e quinta-feira, 31/5/1906) publica nota do “coronel” Luiz Emygdio Pinheiro
da Câmara e família convidando para assistirem a missa que mandam celebrar
pelas 7 horas da manhã, na Igreja de Santo Antônio, pela alma do pranteado
genro.
“A República” publica anúncio
de missa de primeiro aniversário da morte do “major” João André de Bakker: - A
viúva, filhos e sogro do finado para assistirem a missa que mandam celebrar
pelas 7 ou 8 horas da manhã na Igreja de Santo Antônio (24/5/1907).
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