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Luiz Gonçalves Meira Bezerra na firma importadora de madeira nobre da Região Norte para o mercado da capital norte-rio-grandense nas décadas de 50/60/Imagem: "Natal não há tal" |
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José Ribamar Cavalcante com Luiz GM Bezerra aos 96 anos |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Fazendo um paralelo comparativo dos atletas
mencionados como componentes do elenco do xará do famoso clube argentino dos
anos 40.
Os nomes aparecem nas escalações de dois jogos
encontrados nas páginas esportivas dos antigos jornais.
Em especial o diário vespertino católico A ORDEM,
A REPÚBLICA e o jornal cultural O POTIGUAR (com a imagem), editado por João
Gothardo Dantas Emerenciano.
Na primeira partida, realizada no interior do Rio
Grande do Norte, contra o Trairi, na cidade de Santa Cruz (29 de janeiro de
1938).
E no segundo encontro, agora em 1 de maio de
1939, uma segunda-feira, contra o “Cruzmaltino”, no Estádio Juvenal Lamartine.
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Luizinho GM Bezerra |
Além dos onze que entraram em campo, nos dois enfrentamentos, na lista os atletas que estão na única fotografia encontrada do River Plate natalense.
No total das três “listas” – duas escalas e
fotografias – são 26 jogadores, sendo que a minoria podem ser identificados com
os nomes completos de batismo:
Chagas, Chico, Genar (goleiros), Salatiel, João "Piolho" Vasconcelos, Duda, Francisquinho, Dumaresq, Murilo,
Waldemar, Torres, Pinheiro, Armando, Rivadavia, Luizinho, Alberto, João Maria (Dão), Mota, Oliveira,
Edival, Hermes, Tonelli, Geraldo, Garibaldi, Joaquim Arnaud e Bening.
Destaque para Manoel Francisco Lamas, Waldemar Matias
Araújo, Armando Barros de Góes, Rivadavia Tavares Guerreiro, Alberto Galvão de
Moura, Hermes Marques de Amorim e Edval Barbosa Cavalcanti (depois bancário,
árbitro de futebol, esteve em João Pessoa), Salatiel Silva (árbitro e presidente da Federação) e Genar Wanderley (o "cacique" da Rádio Poti).
O falecido cronista e escritor Luiz Gonçalves
Meira Bezerra (Acari, 1923 – Natal, 2019), o “Luizinho GM”, é responsável pela
maioria dessas informações, pinceladas e
com complementos pela imprensa, e agora com substancial apoio, pelos recortes
de “A República”, do pesquisador natalense Arthur Pierre dos Santos Medeiros.
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