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O repórter Rogério Bastos Cadengue como goleiro no time dos universitários nos anos setenta |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
A melhor e talvez mais extensa reportagem com Antônio Mota da Silva é
encontrada no "Diário de Natal" (segunda-feira, 7/6/1976).
O detalhe super interessante: concedida ao jornalista e professor
universitário Rogério Bastos Cadengue.
Com cinco ilustrações, arquibancada e beira do gramado, do
repórter-fotográfico José Casé, no Estádio Manoel Leonardo Nogueira.
O repórter já havia localizado o depoimento do idealizador da charanga
da torcida do Potiguar de Mossoró.
Isto antes de publicar uma fotografia do pernambucano do Recife, Rogério
Cadengue, como goleiro de futebol de salão em um campeonato dos comerciários.
Cadengue, nesta outra imagem ilustrativa, de rede social, também como
goleiro em um time de universitários de cursos diversos nos anos 70.
As abordagens ao autêntico chefe de torcida
organizada do alvirrubro mossoroense são frutos da série envolvendo um parente bem próximo.
Antônio Mota da Silva Filho, o "Carestia", atacante do clube "Príncipe", na segunda metade dos anos 60 e outra da década seguinte.
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