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Imagem manipulada da Sociedade Esportiva Souza com o atacante Edilson, que também participou do amistoso da entrega de faixa pelo América de Natal ao Centenário de Pau dos Ferros, em janeiro/1972 |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Na série “A rara imagem americana da temporada de 1972” – sobre o goleiro pernambucano Severino Ramos da Silva (“Pompéia”) no alvirrubro – a terceira sequência, em janeiro deste ano, menciona o
arqueiro potiguar João de Deus de Souza (“Juca”), contratado no começo
do ano.
“Juca”, oriundo do
tricolor Ferroviário de Natal e cria do Racing bairro das Rocas), chegou
primeiro. Para exemplificar a primeira participação como titular, é citado o amistoso contra o Centenário de
Pau dos Ferros/RN.
No depois
Estádio Nove de Janeiro, homenagem a data da conquista do campeonato interiorano
(1971), o “Matutão”, o América visita a cidade da Região Oeste para entregar as
faixas de campeão ao alvirrubro local. Vitória do visitante, 3
x 1, (domingo, 16/1/1972). Gols de Pimentel (o Batata), Davi e Washington
(outra fonte: Bagadão).
Para ilustrar a reportagem a fotografia mais disseminada em tonalidades diferentes com a escalação: Salvino, Toinho de Sula,
Aldemir, Manoel, Assis, Botija, Varela, Derval, Edilson, Bobô e Chiquinho.
Treinador: Jácio Salomão, antigo jogador do Globo de
Natal e Campinense.
O América: Juca
(Pompéia), Batata, Cláudio, Renato, Duda, Osmar, Washington (Edinho, irmão do
ponta-esquerda pernambucano Josenildo, egresso do Santa Cruz, com passagens
pelo Alecrim e ABC), Elmer (vindo do Riachuelo), Bagadão, George e Davi. Com o
treinador do juvenil, Francisco Freire de França, o “Tonício”.
Por razões claras do
time pauferrense o redator sabia do goleiro Salvino, o meia João Bosco de
Almeida (Mossoró, 29/11/1950), o “Bobô” (falecido segundo um internauta de São Miguel/RN), e o ponta-esquerda Francisco Caetano da Silva (Mossoró,
15/4/1950), o “Chiquinho”.
O primeiro com
passagem pelo ABC, Alecrim e outros clubes nordestinos. Os demais pelo América: Chiquinho, após um ano, passa ao Força e Luz (Cosern) e depois
continua a carreira no futebol cearense: Guarany de Juazeiro do Norte e Quixadá,
da cidade do mesmo nome.
O repórter não sabia dos atletas paraibanos, o "Botijinha" e o atacante José Edilson Flor, da Sociedade
Esportiva Souza e do Atlético Sport Clube. Veio a constatar na pesquisa sobre o atacante mossoroense Antonio Mota da Silva Filho, o “Carestia”.
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