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segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Imagem rara do mossoroense "Carestia" no futebol paraibano (VII)

Imagem manipulada da Sociedade Esportiva Souza com o atacante Edilson, que também participou do amistoso da entrega de faixa pelo América de Natal ao Centenário de Pau dos Ferros, em janeiro/1972

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Na série “A rara imagem americana da temporada de 1972” – sobre o goleiro pernambucano Severino Ramos da Silva (“Pompéia”) no alvirrubro – a terceira sequência, em janeiro deste ano, menciona o arqueiro potiguar João de Deus de Souza (“Juca”), contratado no começo do ano.

“Juca”, oriundo do tricolor Ferroviário de Natal e cria do Racing bairro das Rocas), chegou primeiro. Para exemplificar a primeira participação como titular, é citado o amistoso contra o Centenário de Pau dos Ferros/RN.

No depois Estádio Nove de Janeiro, homenagem a data da conquista do campeonato interiorano (1971), o “Matutão”, o América visita a cidade da Região Oeste para entregar as faixas de campeão ao alvirrubro local. Vitória do visitante, 3 x 1, (domingo, 16/1/1972). Gols de Pimentel (o Batata), Davi e Washington (outra fonte: Bagadão).

Para ilustrar a reportagem a fotografia mais disseminada em tonalidades diferentes com a escalação: Salvino, Toinho de Sula, Aldemir, Manoel, Assis, Botija, Varela, Derval, Edilson, Bobô e Chiquinho. Treinador: Jácio Salomão, antigo jogador do Globo de Natal e Campinense.

O América: Juca (Pompéia), Batata, Cláudio, Renato, Duda, Osmar, Washington (Edinho, irmão do ponta-esquerda pernambucano Josenildo, egresso do Santa Cruz, com passagens pelo Alecrim e ABC), Elmer (vindo do Riachuelo), Bagadão, George e Davi. Com o treinador do juvenil, Francisco Freire de França, o “Tonício”.

Por razões claras do time pauferrense o redator sabia do goleiro Salvino, o meia João Bosco de Almeida (Mossoró, 29/11/1950), o “Bobô” (falecido segundo um internauta de São Miguel/RN), e o ponta-esquerda Francisco Caetano da Silva (Mossoró, 15/4/1950), o “Chiquinho”.

O primeiro com passagem pelo ABC, Alecrim e outros clubes nordestinos. Os demais pelo América: Chiquinho, após um ano, passa ao Força e Luz (Cosern) e depois continua a carreira no futebol cearense: Guarany de Juazeiro do Norte e Quixadá, da cidade do mesmo nome.

O repórter não sabia dos atletas paraibanos, o "Botijinha" e o atacante José Edilson Flor, da Sociedade Esportiva Souza e do Atlético Sport Clube. Veio a constatar na pesquisa sobre o atacante mossoroense Antonio Mota da Silva Filho, o “Carestia”.

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