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A depender da fisionomia, parecida com as duas imagens já publicadas, Luiz Romão de Almeida, em flagrante raro, no balcão da Agência Pernambucana, na Avenida Tavares de Lira |
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J. Mavignier de Noronha |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Luiz Romão de Almeida, na virada de
20/30, foi dono de confeitaria vendida ao comerciante Joaquim Mavignier de
Noronha (Natal, 10/7/1900 – 4/10/1985).
Era filho de Silvério Carlos de Noronha
(Mossoró, 1853 – Natal, 1920) e Joaquina Maria Dantas Mavignier (1868 – 1918).
Família originária da região de
Toulon, França (lado paterno: Miguel, nascido em 1663), com ramo materno português
(Teresa da Rosa de Jesus: Cidade do Porto).
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Silvério Carlos de Noronha |
E ramificações em Mossoró, João Pessoa, capital paraibana, em Mamanguape, no Ceará, Pernambuco e Rio de Janeiro.
O depois fiscal de rendas J. M. de
Noronha, com José de Morais Gondim, Severo Alves da Câmara, Paulo Câmara,
Nilson Patriota, Airton Gazzaneo Cabral, Murilo e Paulo Mariz, e outros,
fundaram a Associação dos Auditores Fiscais do RN.
Noronha foi professor
no Grupo Escolar Felipe Camarão, no Ceará-Mirim, e em 1936 é transferido para o
“João Tibúrcio”, na capital. Em 1937 do “Augusto Severo” (Ribeira). Em 1942 é
transferido como escriturário para a Fazenda.
No ano seguinte ocupa
cargo no Conselho Regional de Desportos. Inclusive como secretário nomeado pelo
presidente do CRD (maio), capitão Newton Machado Vieira.
Noronha era sogro do
jornalista, escritor e folclorista Verissimo de Melo, o “Vivi” para os íntimos.
FONTES/IMAGENS
A República
Asfarn
Famílias Cearenses
Family Search
Geneanet
Geni
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