
Panorama do Estádio Perpétuo Correia Lima ainda inconcluso sem as cabines da imprensa e tribuna 
Garrincha e o cajazeirense Perpétuo Correia
JOSÉ VANILSON JULIÃO
O Estádio Perpétuo Correia Lima é inaugurado (4/11/1984), ainda não concluído totalmente, com o amistoso Botafogo 4 x 2 Auto Esporte, ambos da capital, João Pessoa/PB. Aroldo, do alvirrubro, fez o primeiro gol.
Com apito do árbitro local, Mário Coutinho, e o ponta pé inicial do governador Wilson Leite Braga, o clássico "Botauto" foi assistido por 2.999 torcedores, que proporcionaram a renda de Cr$ 5.010,00. Outra abertura oficial em 27/1/1985.
O "Perpetão" passou a ter jogos noturnos com a instalação de modernos refletores (24/1/2007) inaugurados com o jogo oficial do campeonato paraibano, Atlético de Cajazeiras x Treze.
Inclusive com transmissão ao vivo pela TV Correio, afiliada da Rede Record, envolvendo os seguintes profissionais da imprensa esportiva: o narrador Ivan Nunes (atualmente na Pan de Natal), Adenilson Maia (comentarista), Murib Macedo e Gilberto Lima (reportagens).
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| Reudesman Lopes escreveu dois livros |
Posteriormente o professor Reudesman Lopes Ferreira - autor do livro "História do Futebol de Cajazeiras" lançado com 600 páginas em outubro de 2015 - conta desde o Pitaguares (1923) e dez delas dedicada ao ídolo de Cajazeiras e do futebol de Quixadá, no interior do Ceará.
Ele organiza uma exposição no Estádio Higino Pires Ferreira, o primeiro da cidade, sobre Perpétuo Correia Lima (2/4/1939 - 30/10/1977). Começou no Vasco da Gama local e passou a jogar nos clubes da cidade: Santos, Estudante, Duque de Caxias, Atlético e Botafogo, pelo qual participa do único campeonato paraibano (1974).
Foi no HPF que Perpétuo jogou ao lado do ponta-direita Manoel Francisco dos Santos, o "Garrincha", em duas oportunidades em 1973. Primeiro no amistoso Botafogo de Cajazeiras e Souza, no Estádio Antônio Mariz.
Em seguida no amistoso Botafogo x combinado Icasa/Guarani, equipes de Juazeiro do Norte/CE. Ainda jogou no Sociedade Esportiva Souza (não é o atual) e Nacional de Patos, além do Quixadá (o clube) e Sirol (Juazeiro).
Faleceu em decorrência de um acidente doméstico, corrriqueiro, ao pisar numa madeira, utlizar um instrumento caseiro para retirar a ponta de pau, e contrair a bactéria do tétano. Além de patrono do estádio, é nome de rua em Cajazeiras.
FONTES/IMAGENS
Cajazeiras de Amor
Coisas de Cajazeiras
Diário do Sertão
Diário Esportivo
Difusora 1
Esportes do Vale
Family Search
Folha VIP
Futebol 80
Globo Esporte
Jornal da Grande Natal
Josemar Alves
PB Esportes
Recanto das Letras
Secretaria de Comunicação/PB
Só Esportes
Serpa Di Lourenzo
TV Torcedor


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