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| Anotação de José Luiz Galvão, o "Lelé", com a relação dos juvenis americanos de 1955, entre eles o "Bodinho", "rival" do "Biro" |
Arqueiro do Palmeiras e Racing do Bairro das Rocas, em Natal, passou pelo América/RN, Clube Atlético Potiguar, Alecrim Futebol Clube, Monte Castelo e Ferroviário/RN
JOSÉ VANILSON JULIÃO
O goleiro Severino
Alves, o “Biro”, e o zagueiro Chicão (aspirante do ABC) – levados pelo tenente
Holanda – são campeões pela seleção de Quixadá em 1963, em decisão com o
selecionado de Beberibe.
Não era pretensão
momentânea retornar ao assunto “Biro”, do qual ficou pendente maiores
informações sobre a passagem dele pelo interior do vizinho estado do Ceará.
Mas eis que
aparece por um acaso da fortuna – sempre acontece de numa pesquisa sobre um
tema qualquer se encontrar outro – alguns dados escondidos ou desconhecidos.
A informação vem
do Diário de Natal (terça-feira – 21 de janeiro de 1964). Com o quase inesgotável arqueiro “Biro”, assunto recente de uma inédita série de
reportagens.
Mas também aparece
como coadjuvante em outras. O jovem da camisa número um dos anos
60 apareceu para valer nos últimos quatro meses do campeonato estadual de 1959.
Pelo América ele
entrou em campo ao menos quatro vezes por força de uma contusão do titular Cristóvão.
Biro retorna a
origem, Clube Atlético Potiguar, com o licenciamento americano
(fevereiro/1960).
Pelo rubro-negro
estreia na temporada no Torneio Brasília, revezando com "Bodinho",
ex-juvenil do alvirrubro, cuja base era treinada pelo técnico José Luiz Galvão,
o "Lelé".
Depois da
surpreendente campanha do vice-campeonato atleticano de 1961 (ABC campeão),
temporada em que reveza com Jarian, Biro segue para o interior cearense em 1963.
Retorna para ser
contratado pelo Alecrim e ser novamente vice-campeão estadual, e de novo contra
o ABC, em 1965.


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