Consulta

quarta-feira, 12 de março de 2025

O ocaso do antigo treinador do América/RN (FINAL)

Graciano Acosta (sinalizado com a sete) no alviverde Goiás (1951) depois de passar pelo
América de treinar o selecionado potiguar no final da temporada de 1949 começo de 50


EXCLUSIVO: a provável data do desaparecimento de Emiliano Graciano Acosta Torres

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Provocado pelas novas informações do ex-técnico e escritor uruguaio Ariel Eduardo Longo de Caterina – biógrafo da maioria dos históricos treinadores patrícios – em mais uma varredura na rede, não se encontra a passagem do outrora comandante do elenco do América de Natal no Atlético Goianiense, no Riachuelo da capital Goiânia, sequer no interiorano Trindade.

Porém é achado o registro da negociação com o presidente do extinto alvirrubro Ferroviário de Goiânia (1957 – 1965), José Simões Coelho, para trabalhar ao lado do treinador Eliseu Pena Braga, em busca de reforços no interior paulista (Cinco de Março, 16/11/1964).

Assim como supostos entendimentos do presidente João Batista Alves e outro, identificado como Amazonas, de um clube do município de Ceres em 1958. Mas o encontro principal é uma nota de rodapé de página em um dos jornais da capital do Estado de Goiás.

A Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de Goiás (ACEEG) publica chamada de missa de sétimo dia do treinador Graciano Acosta Torres (“Diário da Manhã”, quinta-feira, 17/6/1982) no Abrigo dos Velhos, próximo ao “Parque das Laranjeiras”.

Com isso presume-se que Graciano Acosta falece entre a sexta-feira (8) e o domingo (10), período de três dias em que podem ter sido organizado o funeral e a encomenda, na segunda-feira (11), da missa em lembrança da alma do desaparecido.

Uma das formações do alvirrubro da capital goiana nos anos 60


FONTES/IMAGENS

Diário da Manhã (GO) Diário da Tarde

Jornal Cinco de Março

História do Futebol

Nenhum comentário:

Postar um comentário