Graciano Acosta (sinalizado com a sete) no alviverde Goiás (1951) depois de passar pelo
América de treinar o selecionado potiguar no final da temporada de 1949 começo de 50
EXCLUSIVO: a provável data do desaparecimento de Emiliano Graciano Acosta Torres
JOSÉ
VANILSON JULIÃO
Provocado
pelas novas informações do ex-técnico e escritor uruguaio Ariel Eduardo Longo
de Caterina – biógrafo da maioria dos históricos treinadores patrícios – em mais
uma varredura na rede, não se encontra a passagem do outrora comandante do
elenco do América de Natal no Atlético Goianiense, no Riachuelo da capital
Goiânia, sequer no interiorano Trindade.
Porém é
achado o registro da negociação com o presidente do extinto alvirrubro
Ferroviário de Goiânia (1957 – 1965), José Simões Coelho, para trabalhar ao
lado do treinador Eliseu Pena Braga, em busca de reforços no interior paulista
(Cinco de Março, 16/11/1964).
Assim como
supostos entendimentos do presidente João Batista Alves e outro, identificado como Amazonas, de um clube do município de Ceres em 1958. Mas o
encontro principal é uma nota de rodapé de página em um dos jornais da capital
do Estado de Goiás.
A
Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de Goiás (ACEEG) publica chamada
de missa de sétimo dia do treinador Graciano Acosta Torres (“Diário da Manhã”, quinta-feira,
17/6/1982) no Abrigo dos Velhos, próximo ao “Parque das Laranjeiras”.
Com isso presume-se que Graciano Acosta falece entre a sexta-feira (8) e o domingo (10), período de três dias em que podem ter sido organizado o funeral e a encomenda, na segunda-feira (11), da missa em lembrança da alma do desaparecido.
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Uma das formações do alvirrubro da capital goiana nos anos 60 |
FONTES/IMAGENS
Diário da
Manhã (GO)
Diário da Tarde
Jornal Cinco
de Março
História do
Futebol
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