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ABC (1965): Mauricio, José Ribamar da Silva, Gaspar, Cileno, Cadinha, Mauro, Mano, Gilvan Vieira, Cocó, Jorginho e Wallace Costa |
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Linha defensiva americana entre 1948/49 |
No começo dos anos 50 era impossível tomar as vagas dos arqueiros Jerim (alvirrubro) e Ribamar (alvinegro)
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Na virada de 40/50 era difícil para qualquer jovem aspirante alçar a
titularidade debaixo da trave do América ou ABC.
No alvirrubro quem reinava era o já veterano Jerônimo Felipe, que havia
começado no Atlético de Mossoró com José Mendonça dos Santos, o “Dequinha” do
ABC, América/PE e Flamengo.
Apelidado de Jerim – uma corruptela do nome de batismo – havia feito “estágio”
no América do Recife – e foi bicampeão potiguar pelo América de Natal duas vezes
(1948/49 e 51/52).
No alvinegro o macauense José Ribamar da Silva – com alguns intervalos fora
do elenco abecedista – veio a pendurar as chuteiras em 1965 para ser treinador
por curto período.
Neste cenário a possibilidade do suplente tomar
a vaga era quase nula. São os casos do macaibense Dinarte Xavier Soares e do outro novato
chamado Eros Paulo.
O primeiro, sem vez no América, depois de uns dias no Clube Atlético
Potiguar, acabou mesmo indo para o Alecrim, com a vaga aberta pela saída do Brasil
Alves Freitas (28/1/1924).
O pernambucano Brasil, este mesmo o nome da pia batismal, era rodado: Santa
Cruz/PE, Auto Esporte/PB, Botafogo/PB, União/PB (time do pessoal do jornal) e
Tuna Luso/PA.
FONTES
A Ordem
Diário de Natal
Diário de Pernambuco
O Poti
No Ataque
Súmulas tchê
Acervo José Ribamar Cavalcante
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