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domingo, 9 de março de 2025

Rara imagem do Alecrim com o goleiro Miguel (V)

ABC (1965): Mauricio, José Ribamar da Silva, Gaspar, Cileno, Cadinha, Mauro, Mano, Gilvan Vieira, Cocó, Jorginho e Wallace Costa

Linha defensiva americana entre 1948/49

No começo dos anos 50 era impossível tomar as vagas dos arqueiros Jerim (alvirrubro) e Ribamar (alvinegro)

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Na virada de 40/50 era difícil para qualquer jovem aspirante alçar a titularidade debaixo da trave do América ou ABC.

No alvirrubro quem reinava era o já veterano Jerônimo Felipe, que havia começado no Atlético de Mossoró com José Mendonça dos Santos, o “Dequinha” do ABC, América/PE e Flamengo.

Apelidado de Jerim – uma corruptela do nome de batismo – havia feito “estágio” no América do Recife – e foi bicampeão potiguar pelo América de Natal duas vezes (1948/49 e 51/52).

No alvinegro o macauense José Ribamar da Silva – com alguns intervalos fora do elenco abecedista – veio a pendurar as chuteiras em 1965 para ser treinador por curto período.

Neste cenário a possibilidade do suplente tomar a vaga era quase nula. São os casos do macaibense Dinarte Xavier Soares e do outro novato chamado Eros Paulo.

O primeiro, sem vez no América, depois de uns dias no Clube Atlético Potiguar, acabou mesmo indo para o Alecrim, com a vaga aberta pela saída do Brasil Alves Freitas (28/1/1924).

O pernambucano Brasil, este mesmo o nome da pia batismal, era rodado: Santa Cruz/PE, Auto Esporte/PB, Botafogo/PB, União/PB (time do pessoal do jornal) e Tuna Luso/PA.

 

FONTES

A Ordem

Diário de Natal

Diário de Pernambuco

O Poti

No Ataque

Súmulas tchê

Acervo José Ribamar Cavalcante

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