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quarta-feira, 12 de março de 2025

O ocaso do antigo treinador do América/RN (I)

O uruguaio Emiliano Graciano Acosta Torres (primeiro em pé) no interior de Minas Gerais

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Ao comentar e por meio de correspondência eletrônica acrescentar dados específicos sobre o treinador Carlos Viola Solo o ex-treinador e escritor conterrâneo Ariel Eduardo Longo de Caterina inclui informações complementares referentes também ao antigo técnico do América potiguar, Emiliano Graciano Acosta Torres, outro oriundo da República Oriental do Uruguai.

Estes dados sobre o treinador americano na temporada de 1939 (e mais duas vezes: 1947/49 e 1954) não eram esperados.

E surpreendeu por não ser o alvo das reportagens sobre a goleada do selecionado paraibano frente a seleção do Rio Grande do Norte (1942).

Graciano Acosta foi outro profissional desta nacionalidade que aportou em Pernambuco no final dos anos 30, procedente do São Paulo Futebol Clube, depois de rápida passagem com nove jogos pelo Grêmio de Porto Alegre.

Foi do Recife que Acosta veio para o alvirrubro da capital potiguar. Fato que gerou 27 reportagens, tornando-se a maior sequência do blog em dez anos de existência.

A série proporciona uma visão da carreira até o final da década de 50, mas permaneceu o vácuo dos anos 60. Até agora. Pois Ariel Longo dá a pista do que ele andou fazendo até a beira de 1970.

Acosta ainda esteve Ferroviário Cearense (1941) também como jogador e treinador, andou pelo futebol paraibano e no interior mineiro nos anos 50.

Agora chega a informação de que teria treinado o Atlético/GO (1961), o Trindade e o Riachuelo de Goiânia.

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