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O uruguaio Emiliano Graciano Acosta Torres (primeiro em pé) no interior de Minas Gerais |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Ao comentar e por meio de correspondência
eletrônica acrescentar dados específicos sobre o treinador Carlos Viola Solo o
ex-treinador e escritor conterrâneo Ariel Eduardo Longo de Caterina inclui informações
complementares referentes também ao antigo técnico do América potiguar, Emiliano
Graciano Acosta Torres, outro oriundo da República Oriental do Uruguai.
Estes dados sobre o treinador americano na temporada de 1939 (e mais duas vezes: 1947/49 e 1954) não eram esperados.
E surpreendeu por não ser o alvo das reportagens sobre a goleada do selecionado paraibano frente a seleção do Rio Grande do Norte (1942).
Graciano Acosta foi outro profissional desta nacionalidade que aportou em Pernambuco no final dos anos 30, procedente do São Paulo Futebol
Clube, depois de rápida passagem com nove jogos pelo Grêmio
de Porto Alegre.
Foi do
Recife que Acosta veio para o alvirrubro da capital
potiguar. Fato que gerou 27 reportagens, tornando-se a maior
sequência do blog em dez anos de existência.
A série proporciona uma visão da carreira até o final da década de 50, mas permaneceu o vácuo dos anos 60. Até agora. Pois
Ariel Longo dá a pista do que ele andou fazendo até a beira de
1970.
Acosta ainda esteve Ferroviário Cearense (1941) também como jogador e treinador, andou pelo futebol paraibano e no interior mineiro nos anos 50.
Agora
chega a informação de que teria treinado o Atlético/GO (1961), o Trindade e o Riachuelo
de Goiânia.
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