![]() |
Carlos Zamith (Manaus, 1926 – 2013) e o também cronista esportivo Flaviano Limongi (camisa clara)/G1-AM: acervo "Baú Velho" |
O paulista salta da página esportiva para a sessão policial e a crônica social manauara
JOSÉ VANILSON JULIÃO
O presente maior veio em 1946, com o nascimento do filho Omar Antonio Lima Salum, fruto do casamento com a senhora Celeste Lima Omar.
Na época começa a
aparecer, como treinador do Rio Negro, ou no centro do gramado, correndo, mas
de apito na bola.
Da página esportiva o paulista Salum Omar passa a aparecer na página
policial e, em especial, na sessão não assina “Porta de Xadrez” (“Jornal do
Commercio), como comissário no “DOPS” e “DRF” ou delegado da Polícia Civil: “Roubos
e Furtos” e “Acidentes de Trânsito”.
Mas sem deixar de lado os laços afetivos com o Rio Negro, do qual é membro
do Conselho Deliberativo nos anos 60/70 (suplente e titular). Em 1979 faz parte
do “staff” de segurança da Câmara de Vereadores manaura.
Nos anos 60/70 passa a ser figurinha carimbada em reportagens especiais sobre
o futebol de antigamente ou na coluna "Bau Velho" (do cronista Carlos
Zamith) no diário "Jornal do Commercio" (da cadeia Associada em
Manaus).
E na crônica social. Como a comemoração dos 21 anos de casamento (março de
1967), tudo organizado pela filha Autamine Salum. Ou numa nota sobre a data de
aniversário (14 de outubro).
Nenhum comentário:
Postar um comentário