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sexta-feira, 7 de março de 2025

A aventura amazônica do "turco" Salum Omar (XIII)

Carlos Zamith (Manaus, 1926 – 2013) e o também cronista esportivo Flaviano Limongi (camisa clara)/G1-AM: acervo "Baú Velho"

O paulista salta da página esportiva para a sessão policial e a crônica social manauara

JOSÉ VANILSON JULIÃO

O presente maior veio em 1946, com o nascimento do filho Omar Antonio Lima Salum, fruto do casamento com a senhora Celeste Lima Omar.

Na época começa a aparecer, como treinador do Rio Negro, ou no centro do gramado, correndo, mas de apito na bola.

Da página esportiva o paulista Salum Omar passa a aparecer na página policial e, em especial, na sessão não assina “Porta de Xadrez” (“Jornal do Commercio), como comissário no “DOPS” e “DRF” ou delegado da Polícia Civil: “Roubos e Furtos” e “Acidentes de Trânsito”.

Mas sem deixar de lado os laços afetivos com o Rio Negro, do qual é membro do Conselho Deliberativo nos anos 60/70 (suplente e titular). Em 1979 faz parte do “staff” de segurança da Câmara de Vereadores manaura.

Nos anos 60/70 passa a ser figurinha carimbada em reportagens especiais sobre o futebol de antigamente ou na coluna "Bau Velho" (do cronista Carlos Zamith) no diário "Jornal do Commercio" (da cadeia Associada em Manaus).

E na crônica social. Como a comemoração dos 21 anos de casamento (março de 1967), tudo organizado pela filha Autamine Salum. Ou numa nota sobre a data de aniversário (14 de outubro).

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